Mas a história desta ponte tem outro componente, a própria comunidade, sob a liderança de Jacques Souza Lima, Júlio Barbosa e Pedro Telles, que fundam a Sociedade Esportiva de Constantinópolis. Isto e tudo sobre o bairro de Educandos quem melhor narra é o jornalista Cláudio Amazonas.
Detalhe do jornal comemorativo, editado por Cláudio Amazonas, vendo-se o governador Efigênio Salles |
A ponte (à esq.) e a Baixa da Égua, na inauguração, no jornal comemorativo de Cláudio Amazonas |
Conforme acordado, o governo fez construir uma ponte romana sobre o igarapé. A engenharia buscou as margens mais próximas, encontrando no local denominado de Pancada.
A ponte, projetada e construída pelo engenheiro Antonio Rodrigues Vieira Junior, e iniciada em 1927, foi inaugurada dois depois com o nome do governador. Seguiu servindo ao tráfego de veículos e pedestres até a construção da ponte JK, em 1958.
Atualmente, com a remodelação do local, esta ponte foi desativada, servindo apenas de decoração.
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Somente duas décadas depois, em 1948, os sãoraimundenses,
carinhosamente alcunhados de “bucheiros”, foram libertos pela construção de uma
ponte, que permitia o tráfego rodoviário com o centro de Manaus.
Esta edificação leva o nome de Eurico Gaspar Dutra, então
presidente da República, e a homenagem ocorreu pelo incentivo financeiro
disposto pela União. Na esfera estadual, que seguia sem recursos, era
governador, Leopoldo Neves, mais conhecido pelo apelido familiar de Pudico. A ligação ocorreu no igarapé do Franco, depois de passar pelo bairro da Glória, já na av. Leopoldo Neves (hoje, injustamente mudada para Kako Caminha). Em nossos dias, ainda devido a recuperação urbanística de Manaus, segue atendendo o trânsito no sentido bairro-centro. (segue).
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