1897 – Ocorreu o encerramento de um dos episódios mais sangrentos da história pátria: a Campanha de Canudos. Conta-se que entre as forças que ali combateram, 25 mil pessoas foram mortas, e se varreu do mapa o Império do Belo Monte, criação de Antonio Conselheiro.
Na quarta expedição contra Canudos (como melhor ficou conhecido), alistou-se o 1º batalhão do Regimento ilitar do Amazonas, hoje Polícia Militar, sob o comando do tenente-coronel Cândido Mariano.
As versões sobre o fato são bem distintas, uma das mais repetidas saiu da lavra de Euclides da Cunha, em seu livro Os sertões.
Outra comprovada presença é a de Candido Mariano, que opinou ao escrever o Relatório encaminhado ao governador Fileto Pires.
O cronista Julio Uchoa (1897-1970), escrevendo sobre o assunto, salientou com exatidão a selvageria dessa luta fratricida:
Canudos. O Jornal. Manaus, 25 setembro 1949 |
1942 – Getúlio Vargas sanciona o decreto-lei nº 4791, com o qual institui o Cruzeiro como novo padrão de moeda no País, em substituição aos réis. Este padrão, entre as variadas mudanças sofridas no combate à inflação, perdurou até o início de 1990.
Fachada da Assembleia Legislativa, 2003 |
A Crítica, agosto 1980 |
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