Nada indica que a charge do Myrria publicada hoje tenha sido encomendada para complementar o artigo postado ontem. De minha parte, grato.
Lembro que o texto anterior saiu das páginas do Estadão. Apenas um ligeiro reparo: a concessionária denomina-se Manaus Energia, não Amazonas.
A graça do chargista não esconde a negritude que a modernidade de Manaus exige. Ao contrário.
A Crítica. Manaus, 18 outubro 2010 |
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