CATANDO PAPÉIS & CONTANDO HISTÓRIAS

quinta-feira, dezembro 30, 2010

Academia Amazonense de Letras IV


José Braga, presidente (de pé), Almir Diniz
e Rosa Mendonça

O silogeu amazonense encerrou ontem as atividades do Ano Acadêmico Joaquim Nabuco. A festa foi revestida de muito significado, especialmente pela presença cerrada de convidados que, não só preencheram as cadeiras da platéia, como, curioso, ocuparam as poltronas azuis reservadas aos imortais.



Afinal, poucos acadêmicos compareceram. Dirigiam a mesa: José Braga, presidente; Almir Diniz, secretário-geral; Marcus Barros, diretor de edições; Max Carphentier, que lançava novo livro. Os demais: Armando de Menezes; Arlindo Porto; Rosa Mendonça; Carmen Novoa; Abrahim Baze; Euler Ribeiro; Cláudio Chaves; Elson Farias e Luiz Bacellar.
A abertura coube ao presidente Braga, que aproveitou para descrever as atividades do ano. Listou os livros e revista da Academia em lançamento; relacionou as pessoas homenageadas e os premiados no concurso de poesia.
O salão de honra da Casa de Adriano Jorge estava repleto 
Marcus Barros , a seguir, resenhou os livros lançados: Catedral dos Sacramentos, de Max Carphentier, e Terezinha Morango: cinderela amazônica, de Demosthenes Carminé. A Revista da Academia circulava em dois números. E encerrou, afirmando com entusiasmo: “É justo que a Academia Amazonense de Letras, com tamanha produção literária, a disponibilize aos seus leitores, contribuindo e facilitando o diálogo com a sociedade que a estimula e engrandece.” Os livros e as revistas foram distribuídos de cortesia aos presentes.

Max Carphentier autografa seu livro - Catedral dos sacramentos
Os vencedores do concurso "Manaus e Poesia", pela ordem: Priscila Maisel, com Maloca; Francisco Pantoja Evangelista, com Rua Formosa; e João Candido Rodrigues, autor de Uma canção, Manaus. Os poemas integram a Revista nº 29, da academia.
A Academia também premiou o trabalho de dois colaboradores. Romulo Nascimento, designer de extrema sensibilidade artística, e Sergio Luiz Pereira, “garimpeiro dos nossos textos, revisor incansável, seguro no domínio da gramática. E mais, purificador de nossos textos, de ruídos causados pelos nossos descuidos ou nossas desatenções”, assegurou o presidente José Braga.

O homenageado Sergio Pereira, posando com a Sofia Mendonça

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