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A sessão será presidida pelo acadêmico José dos Santos
Pereira Braga e a oração de acolhimento será encaminhada pelo acadêmico Antonio
José Souto Loureiro.
A cadeira 17, do patrono
Francisco de Castro, é uma das mais movimentadas na Casa de Adriano Jorge, a
outra é a 21, com sete substituições. Seis foram os ocupantes: José Francisco
de Araújo Lima (fundador), Leôncio Salignac e Souza; Mário Silvio Cordeiro de Verçosa;
Áureo Nonato dos Santos; Demosthenes Ribeiro Carminé; José Geraldo Xavier dos
Anjos (atual).
Este número total apresentado acima pode sofrer pequena
variação. Como anunciam os apresentadores de telejornal, em época de eleições, “para
mais ou para menos”. Empreendo uma
revisão no Dicionário Biográfico dos imortais do Amazonas, do acadêmico Almir
Diniz, e algumas lacunas e incorreções estão sendo emendadas.
Mas, alguns indicadores já foram confrontados: são 61,
os acadêmicos nascidos em Manaus, e 31, no interior do Amazonas. Humaitá
apresenta o maior índice:
Raimundo de Castro Monteiro; Sebastião Norões; Álvaro Botelho Maia; Plínio
Ramos Coelho; Almino Álvares Afonso (6).
Os demais 51, espalham-se
pelos estados brasileiros. Pernambuco é o recordista com sete:
Francisco Pedro de Araújo Filho; Gaspar Antônio Vieira Guimarães; Arthur
Virgilio do Carmo Ribeiro; Paulo Eleutherio Álvares da Silva; André Vidal de
Araújo; Leopoldo Carpinteiro Péres; Ernesto Renan Melo de Freitas Pinto (eleito).
Para fechar a conta, ainda permanece um – José Mendonça Lima, sem
identificação. Todavia, o seu confrade Cláudio Chaves já localizou o prontuário
deste, de forma que a revisão do Dicionário já possui prazo para encerramento. No Igha, Geraldo dos Anjos (ao centro), ladeado pelos acadêmicos Cláudio Chaves, Rosa Brito, Marilene Corrêa e Almir Diniz |
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