Portão das armas do Corpo de Bombeiros |
Quase tudo desapareceu com a construção do complexo viário de Flores, como o restaurante “Canto do Galeto” (atualmente o Terminal Rodoviário Municipal) assim como, para nostalgia dos notívagos, o bordel Lá Hoje (ocupado pela subestação da Amazonas Energia).
Este Posto foi implantado em 1º de fevereiro de 1983, obrigando-se a atender inúmeros bairros e conjuntos habitacionais (no livro competente, a relação vai de a. Parque das Laranjeiras a w. Ponta Negra). As viaturas de bombeiros já eram poucas, por isso, o posto alojava somente um APQ e um ABT (Auto Bomba Tanque) e 22 bombeiros, no regime de serviço 24x24 (um dia de serviço, outro de folga).
Terminal Rodoviário, em construção. Jornal do Commercio, 3 jul. 1980 |
Vista aérea do Porto de Manaus |
Segundo registro, os limites para o atendimento estavam circunscritos à rua Leonardo Malcher, bairro de Aparecida até a rua Jonathas Pedrosa, ao norte; ao sul, o bairro de Educandos, passando pela ponte cônego Antonio Plácido, pelo Porto, para fechar o limite no início da rua Leonardo Malcher.
Estava equipado com quatro viaturas (Auto Pó Químico, Auto Bomba Tanque, Auto Escada Mecânica e Auto Salvamento Terrestre) e compunha-se de 24 bombeiros, trabalhando no regime de 24x24h.
Foi de muita valia aos bombeiros esta estação, ao encurtar o tempo para acudir as “chamadas” na área central de Manaus, e ali permaneceu enquanto o Porto de Manaus subordinava-se ao Governo Federal. Tão logo houve mudanças políticas, provavelmente em 1995, o posto desapareceu.
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