Eu e dona Francisca Mendonça, 1949 |
Pensei com meus óculos que esta data havia passado sem brilho. Mas, conhecido os dados do comércio que bombou, venho me penitenciar. Em particular, fui comedido; passei por alguns locais públicos e não vi (ou não quis ver) o empurra-empurra na disputa por tudo, tudo para adoçar as mães ou outras divas.
Eu e dona Dora, 1983 |
Há tempo venho colhendo flores e guardando-as virtualmente. São elas que enfeitam este espaço, dedicadas a todas as mães, em nome de minhas duas: dona Francisca, que me gerou, mas que ainda jovem não resistiu à doença, e se foi há longo período; e dona Dora, que me criou por outro lapso, também ela não resistiu a uma grave moléstia.
Desculpem-me a falta de fineza, mas... vai de coração.
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