Roberto, pai e filho (de paletó), no casamento deste, em 2004 |
Aconteceu nesse dia, em 2006, domingo dia
de eleição de primeiro turno. Na véspera, o desastre da GOL, revelado em
detalhes pela mídia televisiva, aumentou-me a aflição. Afinal, passei a noite
em vigília no hospital, na peleja pela vida do filho Roberto. Que a família tratava
por Betão. Não deu, no final da manhã seguinte acabou o combate.
Mas o tempo vai passando e aliviando a
nossa dor. Esse alívio, confesso, tenho sentido, apesar de que, vez ou outra,
gostaria de vê-lo ao meu lado. Até um dia qualquer, filho.
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