Para matar a saudade: (à esq.) a igreja do Dom Bosco (demolida), o colégio e faculdade e, à direta, o Cine Manáos |
Um
dos frequentadores, o artista plástico Moacir Andrade, conta que a direção do
cinema cabia ao padre Agostinho Caballero Martin. Esse argentino que conquistou
os jovens de sua época, tanto os soube conduzir que deixou sua indelével marca
na educação regional.
Recorda
este nosso artista, que padre Agostinho acompanhava a projeção dos filmes e,
sempre que surgia uma cena mais tórrida, ele ordenava ao operador que a
cobrisse. Obviamente sob os apupos dos seus pupilos.
Depois
o Manáos virou comercial, como bem demonstram
os anúncios publicados em O Jornal, da cidade.
O Jornal, 19 setembro 1937 |
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