Anísio Mello (2009) |
Em abril próximo,
dia 11, completa-se o primeiro decênio da morte do multiartista Anísio Melo.
Tentei com amigos dele executar algum movimento que pudesse lembrar a efeméride,
todavia, não deu por variados motivos. O principal – o coronavírus, que escorraçou
todos das ruas e praças, impedindo agrupamentos, para os imobilizar em casa.
Vou aproveitar este
espaço, ainda que singelo, para divulgar certo material do Anísio Mello; material
que, condenado ao entulho pela desídia de familiares, adotei quando de seu
falecimento. Almejo, até a data mencionada, cumprir o prometido.
Dou início a esse
desfile com a notícia sobre evento patrocinado pelo ateliê Esther Mello, fundada
pela genitora do mencionado. Sob a denominação de Liceu de Artes do Amazonas
Ester Mello, funcionou até a morte do filho (2010), na avenida Joaquim
Nabuco. A notícia circulou na edição de A Crítica (18 março 1995),
exatos 25 anos.
Recorte do jornal A Crítica (18 março 1995) |
A exposição Novos Talentos do Liceu de Artes do Amazonas “Esther Mello" inicia hoje no Centro de Artes Chaminé, e segue até o próximo dia 31 do mês, apresentando obras dos artistas plásticos Arnoldo Cagi, Geny Bezerra Cordeiro, Clio Baraúna de Carvalho e Natália Brígido Nobre.
São ao todo quarenta e três quadros que reproduzem a cultura amazônica. Entre as 13 telas de Natália Nobre, estão na exposição “Paisagem Espatulada”; “Lago”; “Igapó” e “O Bailarino”.
Nas obras de Arnoldo Cagi estão incluídas “Paracuúba”; “Águas Barrentas”; “Porto de Canoas”; “Flutuante”; “Adoção” e “Pulmão do Mundo” e entre os quadros apresentados por Geny Cordeiro estão “Paisagem Igapó”; “Anoitecer”; “A Festa dos Botos”; “Natureza Morta" e "O Calvário da Tartartiga”.
Quanto a Clio Baraúna de Carvalho, sua participação na exposição se restringe aos quadros “Paisagem”; “Natureza Morta com Flores” (foto) e “Natureza Morta de Frutas”.
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