O dia deveria ser de alegrias para
os velhos e novos namorados, em minha residência, porém, a nossa “namorada”
morreu ao amanhecer. Explico: quem morreu foi a porquinha da índia que adotamos
há anos, apelidada de “porkixa”.
Ela chegou em casa como presente
ofertado pelo namorado à Samantha, a filha mais velha. Logo ganhou aposento e
cuidados extremos, e para isso buscou-se aprender tudo sobre o animalzinho. Assim
se passaram quatro ou cinco anos de feliz vivência, apesar de ter acarretado ciúmes
para a Sofia, então com oito anos, junto à sua mãe – Beatris. Em razão da maneira
como esta “conversava” com a mascote caseira.
Havia um empenho geral, de todos.
Não causava qualquer prejuízo aos móveis, como visitas chegavam a prognosticar.
Era um encanto. Com direito a foto na porta da geladeira. Nos proporcionou
muitos momentos de distração e encanto, ao caminhar pelo apartamento e, como se
escondendo, para ser buscada.
Jardim apto |
Todavia, sempre há um motivo para
o desastre, este chegou quando complicando a alimentação dela, que se abastecia
somente de legumes, quando ofertamos pequeninos nacos de pão. Veio o problema e
custamos em buscar o veterinário.
Difícil momento, pois sem querer, nos apegamos e cuidamos como se familiar fosse. Posterguei o quanto pude em ter um filhote, hoje já temos o Duke e a Nina companheiros que nos guardam e animam nos momentos inusitados
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