A privatização dos Correios já anunciada pelo Governo Federal, ao menos estudos nessa direção, vai acontecer. Para se ter ideia de sua longevidade, a existência deste emprego tem pouco mais de idade que a cidade de Manaus, a qual completa 350 anos em outubro próximo. Pois bem. Os correios datam de 25 de janeiro de 1663.
Há 50 anos –
outubro de 1969 –, manauenses interessados no colecionismo de selos, fundaram o
Clube Filatélico, o qual, neste mês de maio, sob a direção do Jorge Bargas, intenta
emergir ou reaparecer ou, quem sabe, “não morrer de véspera”. Os poucos filatelistas
resistentes veem se reunindo às sextas, quando articulam algum movimento a fim
de manter a chama acesa.
Mas, buscar a
quem? Em que nicho da sociedade? Diante
do avassalador progresso da informática, que já mandou às favas cartas e selos;
telegramas e faxes; material filatélico, como revistas e outros elementos próprios
do colecionismo.
Lembrando de
revista, exponho a capa do Correio Filatélico
(COFI), circulada em janeiro/fevereiro de 1993, e editada pela “Superintendência
de Filatelia da Diretoria de Negócios da ECT”. A matéria central é sobre o Carteiro, aquele servidor que já foi motivo de emoção, quando era esperado com ansiedade devido
àquela correspondência. Hoje, já não se espera aquela carta do bem-querer, as diversas ligações
ocorrem on-line.
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