Renan Freitas Pinto, palestrante |
Quase uma centena de aficionados deste movimento, reuniu-se ontem no horário costumeiro.
A palestra estava a cargo do doutor Renan Freitas Pinto, que falou sobre a obra
Galvez, o imperador do Acre, de
Márcio Souza.
Os
participantes já sabiam antecipadamente que iriam apreciar a última palestra,
pois estava decretado o encerramento da Quarta Literária. Por isso, antes do
palestrante, falou o proprietário do Grupo Valer, Isaac Maciel, que sacramentou
o réquiem com meias palavras, talvez buscando consolar aos inúmeros
frequentadores que, em 14 anos de existência, viam o fim deste empreendimento.
Isaac Maciel, do Grupo Valer |
Acenou
Maciel com o prosseguimento, mas que este passava por uma reestruturação. Em
palavras mais simples: devemos aguardar. Mas, não era isso que os ouvintes
queiram ouvir. A turma queria mais e melhor.
Encerrada
a sessão, quando se consumia o “chá literário”, a conversa básica era a forma
de se manter a QL. Se o movimento estava consolidado, com forma compacta,
testada e conhecida, precisava-se apenas de um local para sua reabertura.
Dessa
maneira, foram surgindo opiniões, foram catalogados locais no Centro que podem acolher
a QL. Como em política, e como as nuvens que mudam de forma abrupta, os apelos
podem levar a direção da Valer prosseguir com a Quarta. Prometemos manter a
frequência e a divulgação.
Ausente
o maior divulgador, Tenório Telles, a noite cultural recebeu dois personagens
marcantes: um dos fundadores, Zemaria
Pinto (ao lado), e o primeiro palestrante, professor
Marcos Frederico. Até breve.
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