Capa do livro |
Em dezembro passado, a
Editora Valer lançou Quadros da
moderna poesia amazonense (Manaus: Valer, 2011, 228p.),
livro póstumo do poeta Alencar e Silva, morto em setembro,
aos 81 anos. Nele, o autor analisou a obra de alguns de seus
colegas e companheiros do Movimento Madrugada,
ele um dos precursores.
moderna poesia amazonense (Manaus: Valer, 2011, 228p.),
livro póstumo do poeta Alencar e Silva, morto em setembro,
aos 81 anos. Nele, o autor analisou a obra de alguns de seus
colegas e companheiros do Movimento Madrugada,
ele um dos precursores.
O livro causou
agradável surpresa, ao menos foi o que
ouvimos de Max Carphentier, na ocasião da
homenagem ao Clube da Madrugada, ao
final de novembro passado. Max, um dos
analisados, viu neste trabalho a consagração
e a sabedoria de quem vivenciou a evolução
literária da capital amazonense. E soube registrar com talento
esses sentimentos.
ouvimos de Max Carphentier, na ocasião da
homenagem ao Clube da Madrugada, ao
final de novembro passado. Max, um dos
analisados, viu neste trabalho a consagração
e a sabedoria de quem vivenciou a evolução
literária da capital amazonense. E soube registrar com talento
esses sentimentos.
Em ordem alfabética, são
contemplados 13 poetas:
Alcides Werk – Um canto de solidariedade fraterna;
Anthistenes Pinto – Os
“ismos” vanguardistas;
Astrid Cabral – Memória
e sandálias andarilhas;
Élson Farias – Poeta das
águas e da humanidade ribeirinha;
Ernesto Penafort – A
metáfora azul;
Farias de Carvalho – O Pássaro de cinza;
Guimarães de Paula – Os Rebanhos da fuga;
Jorge Tufic – As tendas
do caminho;
Luiz Bacellar – Um
artífice auxiliar da criação;
L. Ruas – Um cântico
majestoso;
Max Carphentier – A
sacralidade do verde e o construtor de catedrais;
Sebastião Norões – A
amada constante;
Thiago de Mello – Os Estatutos do Homem.
Alencar (à esq.) e Max Carphentier, 2004 |
Vou reproduzir a
interpretação que Alencar e Silva realizou sobre o “magnum opus” de L. Ruas: Aparição do clown. Com esta apreciação,
ele se insere e amplia o quadro dos Intérpretes, que tive o prazer de organizar.
É melhor ler.
L. Ruas (Pe. Luiz Augusto de Lima Ruas) nasceu a 28.11.1931 em Manaus e faleceu na mesma casa em que vivera toda sua vida, (av. Joaquim Nabuco, 1638). Eram seus pais o Sr. Horizontino Ruas e D. Emília de Lima
Ruas.
Seu currículo escolar revela um estudioso em toda a linha, tendo desde
os 12 anos formado seu espírito nos seminários de Manaus, de Fortaleza e
do Rio de Janeiro, onde desenvolveu intensa atividade intelectual,
notadamente como presidente do Centro Acadêmico São (sic) Tomaz de
Aquino, no seminário do Rio Comprido (RJ).
Ordenou-se sacerdote em Manaus, em 31.10.1954, em cujas instituições de
ensino lecionou numerosas disciplinas, como Teologia Dogmática, Francês,
Iniciação Artística e Psicologia. Foi vigário de numerosas paróquias.(segue)
Ruas.
Seu currículo escolar revela um estudioso em toda a linha, tendo desde
os 12 anos formado seu espírito nos seminários de Manaus, de Fortaleza e
do Rio de Janeiro, onde desenvolveu intensa atividade intelectual,
notadamente como presidente do Centro Acadêmico São (sic) Tomaz de
Aquino, no seminário do Rio Comprido (RJ).
Ordenou-se sacerdote em Manaus, em 31.10.1954, em cujas instituições de
ensino lecionou numerosas disciplinas, como Teologia Dogmática, Francês,
Iniciação Artística e Psicologia. Foi vigário de numerosas paróquias.(segue)
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