CATANDO PAPÉIS & CONTANDO HISTÓRIAS

quinta-feira, abril 29, 2010

Academia Amazonense de Letras


Max Carphentier completa hoje 65 anos. Nascido em Manaus, neto do saudoso poeta Hemetério Cabrinha, o poeta Max estudou em Manaus, onde alcançou a graduação de Direito na centenária Faculdade da Praça dos Remédios. Funcionário do Banco do Brasil, ali se aposentou. Depois, exerceu diversos cargos públicos na área da cultura, com destaque para o de subsecretário do Estado da Cultura. Começou sua trajetória cultural no Clube da Madrugada; depois veio a União Brasileira de Escritores; a posse no Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas.
Obteve mais um prêmio indiscutível, ao tomar posse na Academia Amazonense de Letras, ocupando a Cadeira 31, de Raimundo Monteiro. Quando de sua posse, em setembro de 1985, Mendonça de Souza presidia a Academia e a saudação coube ao acadêmico Agenor Ferreira Lima. Max já presidiu o silogeu amazonense em dois mandatos.
Sua obra marcada pela poesia vem se ampliando. Quarta esfera, 1975; O Sermão da selva, 1982; Nosso Senhor das Águas, 1993; Nossa Senhora de Manaus, 1995, entre outras, compõem seu curriculo.
Para completar a saudação ao eminente poeta, reproduzo o poema dele publicado em O Jornal, 20 Agosto 1961.

Um comentário:

  1. "Tive a honra de trabalhar ao lado dessa pessoa. Sr. Max Carpehentier foi uma figura importante na minha curta estadia em Manaus, um ano de convivência que teve um peso valioso." Minhas homenagens ao poeta,que ainda possamos testemunhar grandes obras suas, que os anos de vida se prolongue para esse amazonense que é um poço de cultura! Abraços

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