Símbolo existente no Salão Dom Pedro II |
Assinalaram
presença apenas oito associados: Arlindo Porto, Abrahim Baze, Jane Cony, Max
Carphentier, Humberto Figliuolo, Antonio Loureiro e Roberto Mendonça.
O
presidente Dos Anjos, em seu pronunciamento, primeiro anunciou o lançamento do
15º livro do associado Loureiro: A
Amazônia e o V Império. Lançamento que coincidia em data, separada por décadas,
de outro livro deste historiador – A
Gazeta do Purus.
A
seguir, confirmou a manutenção da parceria do IGHA com a Edua –editora da
Universidade Federal do Amazonas; com a ManausCult, da Secretaria Municipal de
Cultura.
Anunciou
a abertura da Casa de Bernardo Ramos para o ano social, quando esta celebrara o
Ano da Itália; e mais, um seminário sobre folclore, dirigido pela sócia Marita
Monteiro, e a posse, em 25 de março, data natalícia dos 95 anos desta
sociedade, de mais uma associada.
Com
a palavra o autor, que explicou o argumento utilizado na confecção de seu V Império. Trata-se de “uma hipótese fantasiosa,
cujo fio histórico vai da luz à treva, que passa da liberdade ao obscurantismo,
num piscar de olhos”.
Capa do livro de Loureiro |
Em
resumo, essa trilha vem de Nabucodonosor e se encerra com o marques de Pombal. Lembrando
que o primeiro exigiu de seus magos a interpretação de um sonho que o imperador
sequer sonhara. Muitos desses bruxos perderam o pescoço, é sabido. Até que o
profeta Daniel cria e interpreta o sonho: aquele da estátua de diversos materiais,
todavia, com os pés de barro.
O
V Império amazônico, de Loureiro, já teve ao menos dois precedentes: o criado
em Portugal, cujo maior divulgador foi o padre Vieira; e o da Igreja, que o
anunciava com denominação de a Jerusalém Celeste, encerrou, doutrinando, o
mestre Antônio Loureiro.
Encerrando
mesmo, foi servido o coquetel.
Assim,
o IGHA está aberto, no turno vespertino, aos interessados e estudiosos e
pesquisadores.
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