Já contei isso
aqui, quando da morte da “Porquixa”, em junho do ano passado.
A tristeza da
família levou à “importação” da dupla de porquinhos: o preto (Pepe) e o branco
(Juanito). Estão bem, obrigado.
Vou apresentá-los, depois que li para eles o poema de Manuel Bandeira, aqui postado, lamentando o vício de seu porquinho-da-índia recebido por presente. Enquanto o de Bandeira gostava do fogão, a dupla de casa prefere o tapete. E ainda posando para a posteridade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário