O expediente de O Jornal, que publicou a matéria |
Corria o ano de 1941. Sua construção,
segundo o periódico de então, marcou uma evolução em nossa cidade, que deixou
de lado “os longos corredores e platibandas”. Essa residência pertencia ao Sr.
Manuel Augusto Pinto, que contratou ao engenheiro Adair Marques da Silva, “que
bem soube condicionar as exigências do traçado aos imperativos de ordem climatérica”.
A construção seguiu a
orientação do técnico Olímpio Ferreira, que a realizou em tempo recorde – três meses
e meio, pouco mais de cem dias.
A casa na edição de 1941 (acima) e hoje, mesmo |
Para encerrar, o endereço
original era praça João Pessoa. Explico: atual praça de Heliodoro Balbi, que o
popular prefere da Polícia, já possuiu várias denominações. Uma delas aconteceu
a partir de 1930, na época da revolução de Vargas, quando João Pessoa, governador
paraibano, foi assassinado em Recife (PE) e virou “herói”.
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