Rebeca Garcia na Veja |
Portanto, Maluf pode desembarcar em Manaus, muito breve.
Enquanto isso, o Jornal do Commercio, deste domingo, em
sua coluna Frente & Perfil trata
da pena de morte do brasileiro Marco Archer com subterfúgios. As inverdades
sobre o penalizado começa com a manchete: O
triste final de um amazonense de boa família.
Marco não é
amazonense, é carioca. A família Archer Pinto chegou a Manaus na década de
1930, certamente convidado pelo interventor Álvaro Maia para explorar o espólio
de um jornal. Este assunto já demonstrei
neste blog.
Os Archer Pinto
tiveram sucesso em Manaus, pois, em terra de cego, montaram O Jornal e o Diário da Tarde,
cuja empresa era dirigida a partir do Rio de Janeiro. Um dos sucessores casou
com dona Maria de Lourdes, a qual dirigiu a empresa após a morte do marido. Não
teve competência, razão pela qual a empresa desapareceu.Jornal do Commercio, Manaus, desse domingo |
E mais, homem decidido, sabedor de sua morte em breve estabeleceu que seu último anseio fosse uma garrafa de uísque. Gostaria de ajuda-lo. Para isso vou remeter-lhe uma Natu Nobilis, é tudo quanto posso. Ah, sim, vou rezar por ele, para que a terra lhe seja leve.
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