O Colégio
Amazonense Dom Pedro II, instalado à avenida Sete de Setembro, quando de seu
centenário (1969) era conhecido por Colégio Estadual do Amazonas. É facilmente reconhecido,
não somente por sua localização central na cidade, mas pela exuberante formação
de jovens concludentes do ensino médio. Para os finalistas deste ano, a festa possui
dupla emoção, pois se trata da celebração do sesquicentenário – 150 anos – do
Estadual.
A direção empenha-se ao máximo, pois iniciadas
em março passado, ainda não foram encerradas.
Todavia, esta postagem recolhi do noticiário do jornal A
Crítica (28 novembro 1969), quando este matutino anunciava o início dos
festejos centenários do CEA.
Centenário do CEA, jornal A Crítica, 26 nov. 1969 |
Um desfile pelas principais ruas da cidade, com representações dos colégios de grau médio abriu, ontem, os festejos comemorativos ao 1° Centenário do Colégio Estadual do Amazonas [CEA]. Às 13 horas, no pátio externo do CEA, o professor Nobre Leão proferiu uma palestra, focalizando aspectos históricos do estabelecimento, seguindo-se a inauguração da exposição de pintura e fotografias.Às 20 horas, finalmente, o professor Farias de Carvalho discursou brilhantemente sobre o papel histórico do CEA e sua significação sociocultural. Sem qualquer interrupção nas provas que estão sendo realizadas, a programação de aniversário do Colégio Estadual terá prosseguimento, hoje, a partir das 16 horas, com um torneio interno de futebol de salão, a ser disputado entre as equipes (alunos e professores) do IEA [Instituto de Educação do Amazonas] contra o CEA.
Às 20 horas, também no CEA, será realizada a Noite do Cinema Jovem, incluindo a exibição de dois filmes premiados de Roberto Kahané, assim como dois outros curtas-metragens de cineastas paulistas, apresentados em Manaus, por ocasião do 1° Festival Norte de Cinema Brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário