Roberto Mendonça |
Digesto (Manaus: Imprensa Oficial, 1993) trata-se da minha primeira ousadia no âmbito
da publicação. Ao intrometer-me até na idealização da capa, o resultado que
passa é de muita indigência, daí ter sido alcunhado de “indigesto”. Ainda
assim, agrada-me saber que tem sido referenciado em vários trabalhos acadêmicos
de colegas policiais.
Meus agradecimentos aos coronéis Brandão
e Osório, retribuindo-lhes os votos de fortunas.
Elogio: como assessor do
Comandante-geral e Ajudante-geral da corporação deu provas convincentes de sua
inteligência e visão administrativa. Tem contribuído de forma destacada para a
história e a cultura de nossa corporação. Recentemente, elaborou cautelosamente
um trabalho de catalogação de toda legislação histórica, um trabalho que por
certo fundamenta a nossa história institucional: o Digesto.
Além disso tem sido um expoente
cultural de nossa história. A este companheiro o nosso reconhecimento e votos
de felicidades.
* * *
Quando do falecimento de Anísio Mello (abril de 2010), o poeta Max Carpenthier,
expressando a perda da cultura, anotou a declaração aqui compartilhada.
Todavia, devo consignar que na ocasião encontrei no quarto de despejo de Anísio
Mello, não o artigo, mas um livro sobre o avô do Max. Tomei a iniciativa de reorganizar
o trabalho, solicitando da Secretaria de Cultura a publicação. Minha solicitação
foi bem sucedida, no que resultou o Hemetério Cabrinha: poeta (Manaus:
Governo do Estado/Secretaria de Cultura, 2014).
Original de Max Carphentier |
Anísio, artista de muitas Musas, da escultura à pintura, da poesia à prosa. Amigo de meu avô Hemetério Cabrinha, escreveu sobre ele um belo artigo, pelo qual sou grato. O Clube da Madrugada teve em Anísio sua inspiração constante, multifacetada. Elevemos nossas preces a Deus neste momento de angústia para a cultura amazonense.
Max Carphentier
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