CATANDO PAPÉIS & CONTANDO HISTÓRIAS

segunda-feira, março 26, 2012

Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas: 95 anos



A data maior foi ontem – 25 de março, porém, a direção da Casa de Bernardo Ramos, o fundador, reuniu-se no sábado, 24. A festividade foi clássica, apenas uma sessão especial, na qual compareceram pouco mais de uma dezena de associados e bom número de convidados.
No final da manhã, no Salão Arthur Reis, o presidente Geraldo dos Anjos abriu a sessão, relacionando os sócios: Marita Monteiro, secretária; Antônio Loureiro; Armando de Menezes; Rosa Mendonça; Edinea Mascarenhas; Arlindo Porto; Marilene Corrêa; Jayme Pereira, Kaka Bonates; Robério Braga; Cláudio Chaves e Roberto Mendonça.

Presidente Dos Anjos emoldurado de associadas e  convidadas 
Depois da fala inicial do presidente, foi permitida a manifestação, primeiro, aos convidados, quando falou Pedro Lindoso. Em seguida, aos sócios, com a palavra de Marilene Corrêa, manifestando-se sobre uma nova etapa de trabalho pelo IGHA. Loureiro lembrou a significação da data, que se aproxima do centenário, listando as pouquíssimas entidades que usufruem desse privilegio.
Armando de Menezes, o mais idoso
De minha parte, registrei duas datas interessantes: os 86 anos de Armando de Menezes, completados no dia 21, todavia, comemorado na sexta-feira, 23, em bela rodada de amigos no reconhecido Chá do Armando. Hoje, Menezes é o mais velho, ou mais idoso, se preferir, do Instituto. Outro aniversariante é Bernardo Cabral, amanhã, 27, quando completa 80 anos.
Em contraponto, registrei os dez anos da morte de um baluarte: comendador Junot Carlos Frederico, que foi secretário e presidente da Casa.

O encerramento coube ao orador oficial, Robério Braga, que discorreu sobre a criação e a evolução do Instituto. Lembrou os presidentes e as dificuldades enfrentadas. Recordou aqueles que muito se empenharam, nominando alguns. Enfim, analisou a situação do Instituto diante da evolução da ciência, do crescimento das faculdades de ensino que, no seu entender, deveriam – IGHA e Universidades – trabalhar em conjunto em prol da preservação do acervo e da melhor divulgação do conhecimento.
Braga ainda estimulou a direção a se empenhar pelo centenário desta agremiação, que ocorrera em cinco anos. O lapso de tempo exige dedicação.
O encerramento ocorreu na Biblioteca Ramayana de Chevalier, onde foi servido um coquetel.

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