A data maior foi ontem – 25 de
março, porém, a direção da Casa de Bernardo
Ramos, o fundador, reuniu-se no sábado, 24. A festividade foi clássica,
apenas uma sessão especial, na qual compareceram pouco mais de uma dezena de associados
e bom número de convidados.
No final da manhã, no Salão Arthur
Reis, o presidente Geraldo dos Anjos abriu a sessão, relacionando os sócios:
Marita Monteiro, secretária; Antônio Loureiro; Armando de Menezes; Rosa
Mendonça; Edinea Mascarenhas; Arlindo Porto; Marilene Corrêa; Jayme Pereira,
Kaka Bonates; Robério Braga; Cláudio Chaves e Roberto Mendonça.
Presidente Dos Anjos emoldurado de associadas e convidadas |
Depois da fala inicial do
presidente, foi permitida a manifestação, primeiro, aos convidados, quando
falou Pedro Lindoso. Em seguida, aos sócios, com a palavra de Marilene Corrêa,
manifestando-se sobre uma nova etapa de trabalho pelo IGHA. Loureiro lembrou a
significação da data, que se aproxima do centenário, listando as pouquíssimas entidades
que usufruem desse privilegio.
Armando de Menezes, o mais idoso |
De minha parte, registrei duas datas
interessantes: os 86 anos de Armando de Menezes, completados no dia 21, todavia,
comemorado na sexta-feira, 23, em bela rodada de amigos no reconhecido Chá do Armando. Hoje, Menezes é o mais
velho, ou mais idoso, se preferir, do Instituto. Outro aniversariante é
Bernardo Cabral, amanhã, 27, quando completa 80 anos.
Em contraponto, registrei os dez
anos da morte de um baluarte: comendador Junot Carlos Frederico, que foi
secretário e presidente da Casa.
O encerramento coube ao orador
oficial, Robério Braga, que discorreu sobre a criação e a evolução do
Instituto. Lembrou os presidentes e as dificuldades enfrentadas. Recordou aqueles
que muito se empenharam, nominando alguns. Enfim, analisou a situação do
Instituto diante da evolução da ciência, do crescimento das faculdades de
ensino que, no seu entender, deveriam – IGHA e Universidades – trabalhar em
conjunto em prol da preservação do acervo e da melhor divulgação do
conhecimento.
Braga ainda estimulou a direção a se
empenhar pelo centenário desta agremiação, que ocorrera em cinco anos. O lapso
de tempo exige dedicação.
O encerramento ocorreu na Biblioteca
Ramayana de Chevalier, onde foi servido um coquetel.
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