Roberto Mendonça, no IGHA |
Interessante, não compreendo
a razão pela qual a gente se esforça para encontrar preço reduzido,
especialmente quando se troca de data, de horário, de qualquer coisa. Não compreendo
pela simples razão de que o avião em que voei apresentava a metade dos assentos
ocupados. Ou seja, com uma ocupação reduzida. Não seria lógico regular o preço
por baixo, pela promoção?
Voei pela Azul, que tem sede
no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Como estava em São José dos Campos
(SP), procurei a Pássaro Marrom (empresa de ônibus), que possui linha direta com
este aeroporto. Para minha decepção, apenas nos horários da manhã. Como viajava
à noite, a recomendação do agente foi de que de SJCampos desembarcasse no
terminal de Campinas e deste, em outro ônibus, alcançasse o Viracopos. Era uma
virada danada. Desisti.
No automóvel de meu irmão,
com ele, fomos ao aeroporto. Poucas, quase nenhuma, indicações nos fizeram
rodar bastante. Mais de duas horas de viagem e duas paradas depois, para
correção de rumo, chegamos.
As instalações do
Viracopos estão em boas condições, crescendo sempre. Depois da praça de
alimentação que, convenhamos, apresenta preços razoáveis, enfrentei a revista
da PF. Foi aí que me quebrei. De novo, devido ao cinto que segura a calça.
Apitado, fui chamado à
frente, onde uma agente me fez levantar os braços para efetuar a operação “escovão”
(com aparelho que me lembrou a palmatória). Frente e verso. Nada encontrado de
sobrenatural ordenou-me que sacasse o cinturão, para novo teste.
Neste momento, decidi
jogar o cinto no lixo, afinal poderia me causar outro desconforto. Logo, outra
agente me interrogou se aquele objeto me pertencia, respondi-lhe que o jogara
no lixo, portanto ao lixo pertencia... Deste
fato, penso em tomar uma decisão: ou deixo de viajar de avião ou de usar
cinto...
Narrei esta lambança para
dizer aos amigos que consultam a este espaço que estou pronto para o Ano Novo. Falhei
clamorosamente nesta semana. Apesar de ter preparado vasto material para publicá-lo
em viagem, falhei em demasia. A obrigação de cuidar de mulher e filha, de hotéis,
de mudanças e até do cinto, tudo isso me atrapalhou.
A ilustração desta última
página (organizada pela Samantha Santos, a quem agradeço a cessão do material) mostra
a turma do Colégio Brasileiro, vibrando com a vitória escolar. Como eu, a turma
no derradeiro ano secundário, promete se empenhar em 2012 para novo sucesso.
Sucesso para todos em 2012!!!
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