Revisitando meu arquivo de jornais, encontrei o registro da construção da rodovia Variante para o aeroporto Ponta Pelada; e da avenida Castelo Branco, antiga Waupés, na Cachoeirinha. A cena desta foi tomada do entroncamento com a rua Ipixuna, na antiga Curva da Morte, melhor ainda, junto ao bar do Carvalho. Em frente, era um “covão” que impedia o tráfego de veículos, por isso foi necessário o aterramento. As obras foram realizadas pelo DRM da Prefeitura de Manaus, então dirigida por Paulo Pinto Nery.
O texto compartilhado de O Jornal (28 outubro
1969) especifica o serviço realizado. As fotos da Catelo Branco mostram o antes e o de ainda
pouco de ontem pela manhã, quando parei no semáforo existente neste
entroncamento.
Cruzamento da rua Ipixuna com a av. Castelo Branco
Por considerar útil e indispensável a divulgação de
quaisquer empreendimentos, mormente em se tratando de rodovia, obras
eminentemente públicas, elaboramos a presente reportagem que evidencia o
trabalho magnifico realizado pelo Departamento Rodoviário Municipal (DRM), nesses
últimos três anos de conscientização administrativa.
Criado pela Lei Municipal 531,
de 28 de abril do 1955, o DRM conseguiu, após onze anos de anonimato, surgir
como aurora de esperanças. Tomando forma em 19 de setembro de 1966, o DRM de hoje
focaliza suas realizações, situando a construção da rodovia Variante para o
Aeroporto, uma das metas de honra da atual administração municipal, em plena comemoração
de repartição pela Lei 889. do Tricentenário da fundação de Manaus.
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