Perdão, Dona, a postagem deveria ter circulado ontem, não que eu tenha esquecido, até lembrei demais. Uma coisa e outra, vai hoje essa lembrança de que há 30 anos a senhora se foi. Não esqueço o velório e o sepultamento no cemitério São Francisco, quando efetuamos o cortejo à moda antiga, carregando o caixão pelas ruas do Morro da Liberdade. Sua ida desarmou esses "moleques", seus filhos, que se espalharam pelo país. Estamos bem, cada qual a seu modo, a senhora breve vai receber uma tetraneta, a primeira, Até o final do ano, vou reunir a família na sepultura existente no São João Batista, perto de casa. Encerro recebendo sua benção.
A mansão da rua Amazonas, 29 Morro da Liberdade, local de tantas lembranças e saudades |
Há algum tempo venho percebendo o emprego de “boadrastra”, em substituição ao termo madrasta. Quem o emprega, certamente, deseja ressaltar a grata presença e o tratamento auferido da nova companheira paterna. Envolvido por este sentimento, lembro aqui a minha “boa”, ainda que nessa data, a de seu falecimento, ocorrido em 1992.
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