Acabo de conhecer o resultado das urnas no país. Venceu no âmbito federal o candidato mais que almejado pelos eleitores. Obteve 55% dos votos. Ferido gravemente durante a campanha política, absteve-se de comparecer aos debates entre os candidatos. Marcantemente no 2º turno, atitude que não lhe causou prejuízo.
Outro aspecto desse prélio eleitoral foi a escolha de candidatos “novos”, alguns sem qualquer experiência administrativa, como acontece com o eleito no Amazonas. Ou seja, os velhos foram expurgados, alguns com reconhecido trabalho em prol da comunidade. Não interessou aos eleitores a divulgação dessas benesses, desse progresso, da elevação do bem estar. Nada interessou aos eleitores, a única regra constituiu em derrotar os envelhecidos mandatários, ou no dizer amazônico: os tuxauas políticos.
Esses fatos, e outros de menor intensidade, estimulam uma esperançosa reviravolta nas futuras campanhas eleitorais. Antes, você se lembra?, havia os comícios-show, findaram; os cartazes e os santinhos emporcalhando a cidade, foram cassados; anúncios em mídia impressa foram pro espaço; e outros menos nobres.
Restam a famigerada propaganda política obrigatória, tida como gratuita, e os debates televisivos e radiofônicos. Como se viu, com resultado pífio, estes recursos foram empregados nessa campanha. Os presidenciáveis não debateram no 2º turno, da mesma maneira ocorreu com alguns candidatos ao cargo de governador.
Saldo desprezível, em razão de que os eleitores escolheram seus representantes sem atentar para essa parafernália de expedientes, sem considerar as lazarentas fakes, sem notar a experiência dos governantes antigos, mas, sim, por ansiar pela inovação. Tão somente. Desse modo, por que a Justiça Eleitoral não nos isenta dessa barafunda?
Que venham os novos governantes, a fim de desfrutarmos de certa paz!
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