Miguel Jorge, Luiz Carlos, Dona Dora, Antonio, seu Manuel, o patriarca, Renato e Roberto (em pé, da esq.) Ricardo e Zé Manoel (agachados) e as crianças Carlinhos (centro) e Marcelo (de amarelo)
Dia dos Pais 2022 Renato Mendonça
No Dia dos Pais deste ano, quero lembrar que merecem
as homenagens não só os pais biológicos, também os adotivos — como o mais
pragmático de todos, São José — e, além destes, os patronos no seio familiar.
Usando de uma acepção pouco usual, quero reconhecer
esses patronos, normalmente os irmãos mais velhos em uma família, como aqueles
que se colocam como protetores ou defensores. Acho que isso é uma das mais nobres
funções de um pai.
No meu caso, além do pai que tive e me doou toda a
sua sabedoria para educar-me, tive meus protetores. Por isso, sinto-me
imensamente protegido, e quero fazer essa singela homenagem, oferecendo-lhes
mais uma crônica da minha lavra.
É, também, uma manifestação de gratidão.
Muito obrigado, manos. |
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