Ontem, 29 de novembro, lembrou a data da desativação da Polícia Militar do Amazonas. O fato ocorreu há 90 anos, por isso, ninguém lembrou ou não merece ser lembrado, afinal uma corporação levar um “cartão vermelho” é indecoroso.
Postado na praça da Polícia, foi comando-geral da PMAM até 2002 |
Portanto, a
desativação da Força Policial do Amazonas que ocorreu mediante o Ato (designação
nova para o decreto) 52, de 29 de novembro, tratou-se de vindita da dupla Távora
e Magalhães. Coube ao interventor Álvaro Maia, que fora em 1917 o primeiro Juiz
Auditor da Força, com a patente de capitão, decidir sob frágil justificativa
(escassez de recursos) extinguir a corporação, pondo na rua centenas de
profissionais.
Em 20 de abril
de 1936, a Força Estadual voltou a operar, propiciando um esplendoroso festejo
quando de sua abertura. Foi uma conquista e tanto para os desesperançados
policiais. Tanto que seu comandante, coronel PM José Rodrigues Pessoa, fez
desta a data de (re)criação da Força Policial, que fluiu enquanto aquele chefe
permaneceu no comando (1941).
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