Há um mês o CFA vem conquistando adequados resultados: entre 18 e 28 de agosto promoveu a Amostra Filatélica, abrigada no Palacete Provincial. Após este evento, o CFA manteve contato com a superintendência estadual do Amazonas, na pessoa de Elias de Araújo Vieira, para tratar da reabertura da Sala de Filatelia na agência Monsenhor Coutinho, afinal efetivada dia 15. E, nesta sexta-feira, o Clube esteve presente na Reitoria da Universidade Federal para o lançamento do selo personalizado, que marca o 30º aniversário do Museu Amazônico.
Selo do CFA
A reabertura da
sala filatélica que, nos bons tempos do colecionismo de selos, funcionava
diariamente, com atendimento exclusivo, voltou atendendo apenas a cada sexta-feira.
O fato é compreensível, pois, o desinteresse pelo colecionismo diante do avanço
tecnológico, acrescido da pandemia, liquidaram os negócios. O Clube com seus
poucos membros tenta revitalizar o local, não será fácil, porém, estamos confiantes
em novos passos bem-sucedidos.
Assembleia presente à reabertura |
Hoje, compareci
junto com o secretário do CFA, Adriel França, ao lançamento do selo
personalizado do Museu Amazônico, ocorrido na Reitoria. Presente o Reitor da
Universidade, Sylvio Puga, o diretor do Museu e outros membros daquele Centro
de Ensino Superior. Ao falar, relembrei a fundação do CFA, em 1969, e seu
primeiro presidente, que foi professor e diretor da Faculdade de Engenharia,
Nelson Porto.
Convite do lançamento |
Adriel falou de
sua gratidão em ter incentivado a produção daquele selo, do entusiasmo com o
movimento que se tenta estabelecer. Ao encerrar, o Reitor Sylvio Puga não
somente agradeceu a nossa participação, como dispôs as dependências da Casa e
seus recursos técnicos em prol da divulgação da Filatelia.
Reitor Sylvio Puga (ao centro) e os dirigentes do CFA (à direita) |
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