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quarta-feira, agosto 04, 2021

BRASÃO DA ACADEMIA GENERAL EDGAR FACÓ

Seis anos após meu ingresso na Polícia Militar do Amazonas, em 1972 fui enviado a Fortaleza (CE) para frequentar o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO). O curso com cerca de trinta alunos, possuía dois amazonenses e dois maranhenses. 

Entre os colegas cearenses, o capitão Paula Pessoa se avultava, era o primeiro. E o primeiro, na caserna, tem precedência.

Brasão da Academia existente
no Museu Tiradentes

Em certa ocasião, ele propôs ao grupo a criação do brasão da Academia. Elaborou um esboço, que foi recebendo aqui e ali alguma modificação. (Verdadeiramente, parecia uma caveira.) E, hoje, às vésperas do cinquentenário, foi esta a imagem que uma estagiária do Museu Tiradentes concebeu ao ver o brasão, retirado de um armário naquele local.

Concordei e contei-lhe o fato que aqui vai postado. Durante a elaboração dele, em Fortaleza, tive aceita a proposta do lema: Vigilando discimus, ou seja, aprendemos para vigiar. Desse modo, ainda que a aparência do emblema não seja tão jeitosa, marquei minha frequência no CAO/1972.

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