Seis anos após meu ingresso na Polícia Militar do Amazonas, em 1972 fui enviado a Fortaleza (CE) para frequentar o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO). O curso com cerca de trinta alunos, possuía dois amazonenses e dois maranhenses.
Entre os colegas
cearenses, o capitão Paula Pessoa se avultava, era o primeiro. E o primeiro, na
caserna, tem precedência.
Brasão da Academia existente
no Museu Tiradentes
Em certa ocasião, ele propôs ao
grupo a criação do brasão da Academia. Elaborou um esboço, que foi recebendo
aqui e ali alguma modificação. (Verdadeiramente, parecia uma caveira.) E, hoje,
às vésperas do cinquentenário, foi esta a imagem que uma estagiária do Museu Tiradentes
concebeu ao ver o brasão, retirado de um armário naquele local.
Concordei e contei-lhe o
fato que aqui vai postado. Durante a elaboração dele, em Fortaleza, tive aceita
a proposta do lema: Vigilando discimus, ou seja, aprendemos para vigiar.
Desse modo, ainda que a aparência do emblema não seja tão jeitosa, marquei
minha frequência no CAO/1972.
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