Estas felicitações pelo meu natalício desembarcaram agora, enviadas pelo mano Renato desde a cidade de Niterói (RJ). Tenho somente que agradecer-lhe, sabendo que se esmerou para encontrar motivos para tantos confetes, que reconheço são frutos de sua sublime afetividade. Aniversariante
17.06.2021
Renato Mendonça
A pandemia não lhe esfriou o ânimo;
os anos biológicos, também não. Vejo-o sempre como o equinócio daquela
estação desejada, chamada vida, onde os dias e as noites se sucedem, em busca
de alguém que lhes faça a melhor oferenda, para não permitir que a rotina oscile
entre o marasmo e a letargia.
O tempo agradece; eu, também. Vejo-o
antenado em busca dos assuntos que poderiam parecer corriqueiros e
supérfluos para a maioria das pessoas, porém têm relevância para quem se
encanta com o mundo das letras, da literatura amazonense ou com a História do
Amazonas. O seu blog nos abastece de notícias e princípios; resgata a
história de homens importantes na vida pública; rememora pessoas incomuns que
deixaram um legado, para ser aproveitado na sua essência.
É esse o jovem de setenta e cinco,
que abre quase diariamente o baú de reminiscências para nos disponibilizar um ruas
em toda a sua íntegra, em toda sua elegância de escrita; ou um áureo com
sua peculiar preciosidade de versos; ou o silêncio e a palavra de um thiago,
emoldurado de merecidos adjetivos.
Aproveito o espaço e essa ocasião
tão oportuna — seu aniversário! —, para agradecer-lhe a maneira cordata como me
insere no seu blog, quando me disponho a externar algumas bobagens, que costumo
chamar de crônicas.
Admiro a sua sagacidade em
homenagear a família, os amigos de outrora ou os mais recentes. O Chá do
Armando, do saudoso acadêmico Armando de Meneses, era figura frequente no
painel do seu blog. Talvez porque havia ali uma constelação de asteroides
frequentadores daquele firmamento. E, infelizmente — o tempo é um algoz
desalmado! — , alguns deles, juntando-se ao Armando, se despedem, não sem antes
deixar um adeus, através do “catando letras & escrevendo histórias”, com a
habilidade do mano Roberto.
Quero aqui, denotar o meu regozijo
pela recuperação do sobrinho, Eduardo, que contraiu o vírus da Covid. Creio que
este é o melhor presente que se pode receber nestas circunstâncias: as graças
de Deus!
Que o Criador continue com as
bênçãos sobre a família, e lhe dê muitos anos de vida, para continuar na sua
missão de resgatar histórias.
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