CATANDO PAPÉIS & CONTANDO HISTÓRIAS

quinta-feira, junho 24, 2021

AINDA MEUS 75 JUNHOS

Estas felicitações pelo meu natalício desembarcaram agora, enviadas pelo mano Renato desde a cidade de Niterói (RJ). Tenho somente que agradecer-lhe, sabendo que se esmerou para encontrar motivos para tantos confetes, que reconheço são frutos de sua sublime afetividade. 
Aniversariante

Um jovem aos 75

17.06.2021

Renato Mendonça

 

A pandemia não lhe esfriou o ânimo; os anos biológicos, também não. Vejo-o sempre como o equinócio daquela estação desejada, chamada vida, onde os dias e as noites se sucedem, em busca de alguém que lhes faça a melhor oferenda, para não permitir que a rotina oscile entre o marasmo e a letargia.

O tempo agradece; eu, também. Vejo-o antenado em busca dos assuntos que poderiam parecer corriqueiros e supérfluos para a maioria das pessoas, porém têm relevância para quem se encanta com o mundo das letras, da literatura amazonense ou com a História do Amazonas. O seu blog nos abastece de notícias e princípios; resgata a história de homens importantes na vida pública; rememora pessoas incomuns que deixaram um legado, para ser aproveitado na sua essência.

É esse o jovem de setenta e cinco, que abre quase diariamente o baú de reminiscências para nos disponibilizar um ruas em toda a sua íntegra, em toda sua elegância de escrita; ou um áureo com sua peculiar preciosidade de versos; ou o silêncio e a palavra de um thiago, emoldurado de merecidos adjetivos.

Aproveito o espaço e essa ocasião tão oportuna — seu aniversário! —, para agradecer-lhe a maneira cordata como me insere no seu blog, quando me disponho a externar algumas bobagens, que costumo chamar de crônicas.

Admiro a sua sagacidade em homenagear a família, os amigos de outrora ou os mais recentes. O Chá do Armando, do saudoso acadêmico Armando de Meneses, era figura frequente no painel do seu blog. Talvez porque havia ali uma constelação de asteroides frequentadores daquele firmamento. E, infelizmente — o tempo é um algoz desalmado! — , alguns deles, juntando-se ao Armando, se despedem, não sem antes deixar um adeus, através do “catando letras & escrevendo histórias”, com a habilidade do mano Roberto.

Quero aqui, denotar o meu regozijo pela recuperação do sobrinho, Eduardo, que contraiu o vírus da Covid. Creio que este é o melhor presente que se pode receber nestas circunstâncias: as graças de Deus! 

Que o Criador continue com as bênçãos sobre a família, e lhe dê muitos anos de vida, para continuar na sua missão de resgatar histórias.

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