O crime do Kit-Kat já foi há muito esquecido, afinal são 60 anos que nos separam daquela manhã de domingo (24 de janeiro de 1965), quando, no centro de Manaus, o libanês Kazem El-Kibbe, proprietário da loja Kit-Kat, situada na rua Joaquim Sarmento com avenida Sete, matou ao conterrâneo Uthmam Yusuf, por desavença familiar. Houve uma troca de tiros ocorrida nas proximidades da loja de Kazem.
Dias depois, investigando o assassinato, o comissário Dinancy Barroso apresentou à imprensa as armas usadas no tiroteio. A postagem foi sacada do extinto O Jornal (28 de janeiro). Para saber mais, veja neste blog a postagem de 20 julho 2020.
As armas do “Bang-Bang”
Sobre a mesas estão deitadas as armas de fogo do assassinato de domingo último, quando Kazem, munido de uma pistola automática 7,65mm, de fabricação francesa, matou a Uthmam, com tiro certeiro. Duas armas, calibre .45 entraram também em ação, inclusive uma “Star”, espanhola, de calibre 9mm 38(?), usada pelo irmão da vítima. A esposa de Kazem, ontem, prestou declarações na Polícia, dizendo ignorar o motivo do crime.
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