A morte deste intelectual curitibano, às vésperas de completar o centenário de vida, trouxe à leitura diversas apreciações. Certas lisonjeiras, outras nem tanto, a começar pelo epiteto que ele mesmo (involuntariamente) criou para si – O vampiro de Curitiba. Tantos chamados fizeram que me ligasse a obra de Trevisan, que confesso pouco ou quase nada conhecia. Tomei o 111 Ais, pocket da editora L&PM (verão de 2000), onde encontrei divertidas sacadas de mestre. Escolhi a nº 61,
que evoca o medicamento Emulsão de Scott (para os 60+).
Imagem da internet
Recorte da página do 111 Ais. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário