Thiago de Mello é candidato à Academia Brasileira de Letras
Mello em sua posse na Academia Amazonense de Letras |
O poeta amazonense Thiago de Mello é candidato à cadeira 32 da Academia
Brasileira de Letras, que tem como patrono o poeta e dramaturgo Araújo
Porto-Alegre e cujo último ocupante foi Ariano Suassuna.
Thiago jamais pleiteou uma vaga na ABL, embora tenha sido instado por vários amigos que por lá passaram, desde o poeta Manuel Bandeira até o próprio Suassuna. Mas não resistiu ao apelo do amigo de mais de 60 anos Carlos Heitor Cony:
– Ó Thiago, eu não quero morrer sem ver você na Academia. Depois eu morro pra você sofrer um pouco.
Cony, que tem a mesma idade de Thiago, continua trabalhando e produzindo regularmente.
O principal adversário de Thiago de Mello é o colunista global Zuenir Ventura, 83 anos, autor de 1968: o ano que não terminou, além de cinco outros títulos. Já não bastava o Merval Pereira...
Aliás, no quesito bibliografia, o caboco suburucu dá um banho de cuia. Confiram.
Thiago jamais pleiteou uma vaga na ABL, embora tenha sido instado por vários amigos que por lá passaram, desde o poeta Manuel Bandeira até o próprio Suassuna. Mas não resistiu ao apelo do amigo de mais de 60 anos Carlos Heitor Cony:
– Ó Thiago, eu não quero morrer sem ver você na Academia. Depois eu morro pra você sofrer um pouco.
Cony, que tem a mesma idade de Thiago, continua trabalhando e produzindo regularmente.
O principal adversário de Thiago de Mello é o colunista global Zuenir Ventura, 83 anos, autor de 1968: o ano que não terminou, além de cinco outros títulos. Já não bastava o Merval Pereira...
Aliás, no quesito bibliografia, o caboco suburucu dá um banho de cuia. Confiram.
Bibliografia de Thiago de Mello
POESIA
Silêncio e palavra. Rio de
Janeiro: Hipocampo, 1951.
Narciso cego. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1952.
A lenda da rosa. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1955.
O andarilho e a manhã. José Olympio,
1960.
Tenebrosa acqua. José Olympio,
1960.
Toadas de cambaio. José Olympio,
1960.
Vento geral (1951-1960). Rio de
Janeiro: José Olympio, 1960. (Prêmio Olavo Bilac da Academia Brasileira de
Letras)
Faz escuro mas eu canto. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
A canção do amor armado, 5 ed.. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
Poesia comprometida com a minha
e tua vida,
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975. 5 ed. Civilização Brasileira,
1983.
Os estatutos do homem, edição
ilustrada por Aldemir Martins. Martins Fontes, São Paulo, 1977. 3 ed. 1980.
Horóscopo para os que estão
vivos.
São Paulo: Martins Fontes, 1980.
Mormaço na floresta. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2 ed. 1983.
Vento geral II- Poesia 1951/1981. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1984.
Num campo de margaridas. Rio de
Janeiro: Philobiblion, 1986.
De uma vez por todas. Rio de
Janeiro: Bertand Brasil, 1996. (Prêmio Jabuti de melhor Poesia)
Campo de milagres. Rio de
Janeiro: Bertand Brasil, 1998. (Prêmio Jabuti de melhor Poesia)
Faz escuro, mas eu canto. Rio de
Janeiro: Record e São Paulo: Altaya, 1999. (coleção Mestres da Literatura
Brasileira e Portuguesa)
Poemas preferidos pelo autor e
seus leitores.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
A floresta vê o homem. Men viem from the forest – Edição bilíngue. Organizado e Tradução de
Sérgio Bath. Manaus: Valer, 2006.
Melhores Poemas: Marcos
Frederico Krüger Aleixo (Seleção e prefácio) São Paulo: Global, 2009.
Os Estatutos do Homem. Edição trilíngue
. Versão castelhana de Pablo Neruda. Versão inglesa Robert Marques e
Trudy Pax. Vergara y Riba, São Paulo. 2012.
Como sou. São Paulo:
Global. 2014
PROSA
Notícia da Visitação que fiz no
Verão de 1953 ao rio Amazonas e seus Barrancos. Ministério da
Educação, 1957.
A estrela da manhã. Ministério da
Educação, 1958.
Arte e ciência de empinar
papagaio.
Manaus, 1982.
Manaus, amor e memória. Rio de
Janeiro, Philobiblion, 1984.
Amazonas, a menina dos olhos do
mundo.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
Amazonas, pátria da água. Water
Heartland. Edição bilíngue. Fotografia de Luiz Claudio Marigo. São
Paulo: Sver & Boccato, 1990 (Prêmio Osvaldo Orico da Academia Brasileira
de Letras, em 1989)
O povo sabe o que diz. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira. 2. Ed. 1993.
Borges na luz de Borges. São Paulo:
Pontes Editores, 1993.
Amazonas águas, pássaros, seres
e milagres. Rio
de Janeiro: Salamandra, 1998.
Os milagres da palavra.
Florianópolis, Museu/ Arquivo da Poesia manuscrita, 1998.
Tradução: arte de recriar.
Florianópolis, Museu/Arquivo da Poesia Manuscrita, 1999.
Mamirauá,
Foto:
Luiz Claudio Marigo. Tefé: Sociedade Civil Mamirauá, 2002.
ABC da floresta Amazônica. Com
Pollyanna Furtado. Fortaleza: Conhecimento, 2008.
O desafio do exílio. In: Caderno
do Refúgio. Brasil: ACNUR, 2007.
Neruda no coração da floresta. Memorial da
América Latina: São Paulo, 2008.
* colado do palavradofingidor.blogspot.com - do poeta Zemaria Pinto.
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