CATANDO PAPÉIS & CONTANDO HISTÓRIAS

quinta-feira, março 31, 2022

AVC EM MARÇO

Na sexta-feira (25) voltou a se reunir a AVC (Associação dos Velhos Coronéis) para o almoço mensal. O encontro repetiu o local anterior, o restaurante Toreador no Shopping Amazonas. Frequência dentro das possibilidades e as conversas sobre saúde e recursos “amazonprevianos” de sempre.

Oficiais em fotos ainda quando do ingresso
na corporação

Em particular, engajei-me entre aqueles colegas que, efetuado o pagamento, permanecem à mesa relembrando as primeiras e as últimas conversas da caserna. Participei de uma roda viva, ao ser sabatinado pelos colegas, que mais jovens que eu, traçaram cada um a visão que guarda do coronel Roberto. E me senti premiado, afinal.

Estiveram presentes no ágape: Pereira da Encarnação |Ewerton do Amaral |Claumendes de Souza |Luís da Rocha |Chagas Gomes |Frandemberg Maués |Mario Belota |Ary Renato |Paulo Vital |Ronaldo Toledano |Orleilson Guimarães |Homero Leite |Mael Sá |Odorico Alfaia |Cavalcanti Campos |Romeu Medeiros |Ruy Freire |Eber Bessa |Osório Fonseca |Roberto Mendonça |Zé Alberto (mascote).

A próxima será dia 29 de abril.

Nota: esta postagem ficou para trás devido as chuvas (nada a ver), verdade, pela ausência de internet residencial.

segunda-feira, março 28, 2022

DESPEDIDA DO CORONEL HILDEBERTO

A Polícia Militar do Amazonas celebrou na sexta-feira (25) os 30 anos de serviço do coronel Hildeberto Barros, despedindo-se dele com euforia. Estava eu na ativa, quando este oficial ingressou na Polícia Militar do Amazonas, em 1992. Vindo de Recife-PE, onde cumpriu o CPOR, para o estágio de serviço na guarnição federal do Amazonas, porém, acabou arrebatado pelo chamamento da Força Estadual, onde nela ingressou. E dela fez seu único emprego, apesar de exercitar algumas vezes sua formação acadêmica de Veterinário. Todavia, consagrou-se na PMAM pelo estudo e pelo ensino do Direito.

Hildeberto, em nov. 2000, entre carimbos e livros da burocracia,
no venerando quartel da Praça da Polícia

Retira-se para a capital pernambucana deixando comigo a melhor impressão, de cunho familiar e de profissional dedicado, tanto que a atual comando da corporação sugeriu ao coronel mais algum tempo de serviço ativo. Repito um aforismo: o fim coroa a obra. Explico: Estava eu envolvido em homenagear um esquecido tenente da Força, tendo “prometido” à família o sucesso, quando encontrei o amigo Hildeberto na 1ª Seção, local favorável para o impulsionamento do feito. Ele prontamente solucionou a questão e, com este aporte, “coroou a obra”. Sucesso, meu Amigo!

Com a placa comemorativa entregue pelo
chefe do Estado-Maior

O oficial recebeu uma medalha e placa como forma de homenagem.

A Polícia Militar do Amazonas (PMAM) realizou, na manhã desta sexta-feira (25/03), uma cerimônia em homenagem ao coronel PM Hildeberto de Barros Santos, que completou 30 anos de serviço na instituição. O evento ocorreu na sede do Comando-Geral, localizado na rua Benjamin Constant, Petrópolis.

Na ocasião, o oficial superior recebeu a Medalha de 30 anos de trabalho. Além disso, o chefe do Estado Maior Geral, coronel Eyderson Fonseca entregou uma placa de agradecimento pelos serviços prestados, dedicação ao trabalho, destaque individual e contribuição excepcional para a melhoria do conceito da PMAM na sociedade amazonense.

O coronel Hildeberto iniciou sua carreira na PMAM em 1992, tendo sido declarado aspirante em 1993 e, em 2018, foi nomeado Corregedor-Geral da Secretaria de Segurança Pública. Assim como contribuiu para o ensino do Direito Militar a centenas de alunos nas escolas de formação de oficiais.

Após a cerimônia, foi oferecido um café da manhã com a presença de oficiais do Estado Maior.

Comando superior da PMAM na despedida do 
coronel Hildeberto (3º a partir da dir.)


segunda-feira, março 21, 2022

BANDA DE MÚSICA DA PMAM: ESTREIA

Ao final de uma conversa com o filatelista Jorge Bargas fui presenteado com algumas relíquias. Uma delas era a cópia do primeiro Diário Oficial estadual que circulou em 15 de novembro de 1893. Trata-se de um brinde distribuído pelo órgão oficial, comemorando seu centenário. Parti então à leitura, em busca de matéria relativa à Polícia Militar do Amazonas (PMAM).


Capa da cópia do DO

Para meu contentamento encontrei nele o convite para a estreia da Banda de Música da PMAM. No governo de Eduardo Ribeiro (1892-96) foram importados os instrumentos para a banda; e contratado o maestro Cincinato Ferreira de Souza. Cincinato, portanto, foi o regente da primeira apresentação do conjunto musical em praça pública. A data escolhida foi a do aniversário da Proclamação da República, mesmo dia da inauguração do DO.

Recorte do Diário Oficial

Foram duas tocatas: a primeira, diante do Palácio do Governo, então na praça da República, depois sede da Prefeitura local e hoje Museu de Manaus. A segunda, em frente ao quartel da corporação, na época intitulada Batalhão de Segurança, na conhecida praça da Polícia. A descrição do repertório foi mais bem descrita por Márcio Páscoa em A Vida Musical em Manaus na época da Borracha (1998).

Detalhe do livro de Márcio Páscoa


sábado, março 19, 2022

ASSOCIAÇÃO DE SAÚDE DAS POLÍCIAS MILITARES

 Lembro-me de que o Serviço de Saúde da Polícia Militar do Amazonas organizou um encontro da associação de médicos das Polícias Militares, ocorrido em Manaus. Não recordo a data, mas nele fiz amizade com o coronel médico da PM da Bahia José Augusto da Silva, que foi o 3º presidente. Um entusiasta desta agremiação. Nas minhas andanças por Salvador, em direção a Canudos, visitei seu endereço para degustar um vinho e atualizar a conversa. Dessa época, perdemos o contato, creio que vou revê-lo na eternidade. Esta revista recebi de suas mãos.

 

Capa da Revista que traz
o texto aqui postado


José Augusto da Silva - coronel QOS/PM da reserva - Bahia

A Associação Brasileira de Medicina das Polícias Militares, posteriormente de Saúde, nasceu inicialmente da força de vontade, inteligência e idealismo de um grupo de oficiais de Saúde de algumas Polícias Militares, em fundar um Órgão de Classe, que pudesse congregar os centros de suas aspirações e inteligência, onde se pudesse cultivar a imagem da beleza intelectual, no mundo das ciências da saúde.

Foram quatro anos de uma luta sem tréguas, na troca de ideias que esclarecem, na procura de outros companheiros de outras Polícias para o debate dos seus pontos de vista. Ninguém era dono da verdade e se buscava apurar o que os outros pensavam acerca da ideia.

A caminhada era complexa. Era preciso saber ouvir, falar e propor naqueles instantes difíceis, em que o nosso pleito, além da nossa heterogeneidade, não era visto com muita simpatia por parte de uns tantos. Foi assim, que no aceso da batalha, não nos faltou a Academia Brasileira de Medicina Militar, em hora tão decisiva de nossa história.

Quis a inspiração divina, pelas mãos do saudoso brigadeiro Dr. Gerardo Majella Bijos, com a sua capacidade de enxergar além das aparências, na sua magnífica e lúcida compreensão, perceber o nosso alcance, tornando-se um aliado nosso da primeira hora. O seu apoio na qualidade de presidente da Academia Brasileira de Medicina Militar, que tão brilhantemente presidia e, graças a sua sábia orientação, tivemos o caminho facilitado e as coisas daí por diante nos correram pelo bom e pelo melhor.

Neste rápido esboço, esta foi, prezados consócios dos dias atuais, a história dos sonhos sonhados do ontem da nossa vida, que se transformaram em momentos que inspiraram e determinaram a fundação da nossa tão querida Associação, quando em 21 de abril de 1972, na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, [sede] do IV Congresso de Medicina Militar e I dos Hospitais Militares e Forças Auxiliares, ocorridos no Hotel Glória. Nesta oportunidade, em pleno Congresso, realizou-se a primeira sessão com ata de instalação e criação da Associação Brasileira de Medicina das Polícias Militares, com a presença de Goiás, Guanabara, São Paulo, Pernambuco, Ceará e Bahia, se não nos falha a memória.

Assim constituídos e sob orientação do brigadeiro Bijos, foi marcada a primeira reunião para a discussão e aprovação dos Estatutos e Regimento, em setembro daquele mesmo ano no Hospital da Polícia Militar da Guanabara. Àquela reunião se fizeram presentes apenas colegas de algumas Polícias, pois tudo era difícil. Lembramos aqui de alguns: do Ceará, se fizeram presentes Atila Nogueira, Arílio, Geraldo Magela; de Pernambuco, João Campos e Bosco; da Bahia, José Augusto; de Goiás, Orlando Araújo; de Minas Gerais, Newton Natal; da Guanabara, Barros Terra: de Santa Catarina, Agostinho.

Discutido e aprovado os Estatutos e o Regimento, era preciso que se elegesse um presidente. Dentre os presentes, em uma homenagem de reconhecimento muito especial ao brigadeiro Bijos, mineiro de boa cepa, a presidência ficou com Minas Gerais, ali muito bem representada na pessoa do coronel Newton Natal de Moura.


Desde então, e como é do conhecimento de todos, a presidência da Nacional vem sendo ocupada por oficiais de Saúde de diversos Estados.

Pernambuco - João de Almeida Campos, 2º presidente | Bahia - José Augusto da Silva, 3º presidente; | Paraná - Jouglas Lafite, 4º presidente, e tantos outros depois.

 A Associação Brasileira de Medicina, hoje de Saúde das Polícias Militares tem procurado, desde a sua fundação, congregar, em unidade a oficialidade de Saúde das Polícias Militares e, nesse caso, cumprindo com o seu desiderato, vem desenvolvendo atividades culturais científicas capazes de assegurar ligação estreita entre os diversos Serviços de Saúde das PPMM.

A sua existência alargou novos horizontes, abrindo novos campos para o trabalho intelectual, formando entre os consócios a convicção de que há sempre o que aprender, mas há também o que ensinar.

quinta-feira, março 17, 2022

SUCESSOR DO 1º CARTÓRIO CIVIL

Semana passada enfrentei o 1º e o 2º Registro Civil das Pessoas Naturais, em busca da Certidão de Óbito de Francisca Lima Mendonça, minha genitora. O atendimento foi contrastante, por isso  escrevi (cópia abaixo) para o próprio cartório e para a Ouvidoria competente.  

Sistema de senhas é assombroso


Manaus, 17 de março de 2022

 

Senhora Daiana Flores – registradora do 1º Registro

c/c de Ouvidoria da ANOREG/AM e 

Em 7 deste mês, compareci ao 2º Registro Civil das Pessoas Naturais, em busca da certidão de óbito de minha mãe – Francisca Pereira Lima Mendonça, falecida em 18 de julho de 1952. Bastaram dez minutos para ser atendido, com a indicação de que o documento não estava em seu arquivo. Busca realizada sem ônus.

Assim, em seguida, cheguei ao 1º Registro. Consultei o distribuidor de senhas bem obsoleto e, sem ter cadeira disponível, aguardei sentado no chão. Atendido, o serventuário exigiu o pagamento de R$ 23,77 para a Busca, que demoraria 5 dias úteis. Me pediram fone e e-mail. E o atendente me disse que o óbito poderia estar no 3º Registro.

Na sexta-feira (11) retornei ao Registro e, ao ser atendido, observei que então o funcionário saiu em busca do Livro. E mais, os livros consultados estavam empilhados no chão. Eduardo, que me atendeu, me informou ter encontrado o documento e, depois que eu pagasse R$ 78,72, formalizaria a certidão. Paguei, prometendo voltar no começo da tarde. Voltei, qual não foi minha desilusão, quando fui alertado de que não fora confeccionado o registro porque era “trabalhosa a transcrição de termos” de sessentanos (60 anos).

Fazer o quê, senhores, diante de tanta incompetência? Retornei na segunda-feira (14) e recebi a certidão. Veja a disparidade de atendimento entre os Registros.

Dona Daiana, seu cartório precisa de mais cuidados, os clientes estão pagando, e muito bem!, para serem tratados com respeito. O sistema de distribuição de senhas é vergonhoso. Se alguém busca uma certidão sabendo a data precisa, por que cobrar pela busca de cinco dias? Seu funcionário Eduardo me mandou ao antigo 3º ofício, de certo ele não saiba que o terceiro é de 1969.

Grato pelo acolhimento a esta exposição, que segue acompanhada de fotos.

 Manoel Roberto Lima Mendonça

RG 0497-PMAM

Rua Belém, 394 – Ed Lorenzo ap 301 - Adrianópolis

Usuário sentado no piso rente ao chão


Cliente idosa aguardando em pé

Livros amontoados no batente rente ao piso.


segunda-feira, março 14, 2022

BRASÕES DA PMAM

 O primeiro brasão criado na Polícia Militar do Amazonas (PMAM), representava obviamente a corporação. Foi criado em janeiro de 1978, era bem simples, um escudo com as cores estaduais e a inscrição Polícia Militar.

Em nossos dias, são inúmeros, cada Organização ostenta o próprio, montados sobre o mesmo padrão. Os aqui postados representam organizações subordinadas ao Comando de Policiamento Metropolitano (CPM), legatário do CPC (Comando de Policiamento da Capital).

 






 


sábado, março 12, 2022

ANÚNCIOS DO ANO 1962

Apenas os dotados de mais de 70 anos puderam apreciar estas propagandas (como se enunciava então) nos jornais da época circulados em dezembro: A Gazeta | A Crítica | Jornal do Commercio | O Jornal e o Diário da Tarde.







terça-feira, março 08, 2022

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

 Com agradecimentos aos filatelistas que me enviaram os Selos aqui postados, emitidos em homenagem a este Dia, felicito as amadas Mulheres que lutam dia a dia por novas conquistas. Sucessos sempre!


Correio da Ucrânia


Correio dos Estados Unidos


segunda-feira, março 07, 2022

REGISTRO NACIONAL DO CFA

Escudo do CFA
A dedicação do secretário do CFA, Adriel França, permitiu encontrar a notícia de fundação do Clube Filatélico do Amazonas em âmbito nacional. Esse “registro de nascimento” nacional ocorreu no Boletim do Clube Filatélico do Brasil, em edição de outubro de 1969, portanto, um mês após o advento do CFA em Manaus.

Fragmento do registro Boletim do CFB

 

CLUBE FILATÉLICO DO AMAZONAS

Vimos agradecer o noticari0 enviado pelo nosso confrade Ubirajara Almeida (Avenida Eduardo Ribeiro, 556 - Manaus/AM), sobre a atualidade filatélica de Manaus, que f0i recebido com muito agrado entre nós. Soubemos por seu intermédio da fundação do Clube Filatélico do Amazonas, cuja diretoria já eleita ficou assim constituída:

Presidente - Dr. Nelson Ribeiro Porto;

Vice-presidente – Dr. Manuel Lucas Batatel;

Secretário - Ubirajara Almeida;

 Secretario - Dr. Joaquim Marinho;

Tesoureiro - Wagner Vieira;

2º Tesoureiro - Fernando Martinho;

Diretor de Trocas - Dr. Mário Xavier e

2º Diretor de Trocas – Dr. Emilio Garibaldi.

Nosso novo confrade, que mantem uma Coluna Filatélica no "Diário da Tarde", de Manaus, esta em franca atividade, objetivando implantar a filatelia em seu Estado, para o que conta com a colaboração dos demais colegas de todo o país, com o recebimento de matéria diversificada para publicaça0 em seu jornal.

domingo, março 06, 2022

SESC CULTURA - 1993

 Aproveito o folheto elaborado pelo SESC Manaus, em 1993, apresentando sua Exposição: Manaus Tempo e Imagem, para compor esta postagem.

Capa do folheto

O TEMPO E A HISTÓRIA

Com o plantio de mudas da seringueira amazônica na Asia em grande escala, os preços caíram no mercado, atingido posteriormente também pela invenção da borracha sintética. Internamente a crise econômica desmobilizou todo uma infraestrutura da cidade e do Amazonas que atravessou ainda problemas outros como quarteladas, desmandos administrativos na década de 20, uma rebelião tenentista, intervenções federais, endividamento e questões de litígio com o Pará.

Recorte do folheto

Na década de 30 os japoneses trouxeram novas culturas agrícolas para o estado, paralelamente que o Amazonas foi governado por uma junta revolucionária e por vários governadores civis com curto prazo de estabilidade no poder. Em 43, foram desanexados do estado os municípios de Boa Vista, Porto Velho e parte do de Moura, que constituíram os atuais estados de Roraima e Rondônia.

Até a década de 60, independente das dificuldades superestruturais e estruturais, Manaus e o Amazonas através de seus segmentos organizados não deixaram de lutar por melhores dias e superação de suas crises. A partir de 1955 um novo caminho de desenvolvimento é retomado com a criação da Zona Franca de Manaus, instalada em 1967.  A cidade passou a viver novo progresso, com abertura de novas ruas, melhorias urbanas, energia elétrica, reaparelhamento e expansão do sistema de água, telefones, sistema de saúde, abertura de estradas, criação da Universidade do Amazonas e crescimento demográfico.

A Catedral de Manaus ilustrando a matéria


Ao longo das décadas de 70 e 80, inserido dentro da conjuntura internacional de mercado, Manaus tem procurado novos rumos para sua economia e sociedade. Com cerca de 1.300 mil habitantes e questões inerentes de uma grande cidade, Manaus vive os dilemas de uma nova época que se espraia para o fim do século XX, em busca de condições materiais de existência humanística para sua população.

A década de 90 se apresenta como a grande questão a ser decifrada e resolvida.

sábado, março 05, 2022

RELIQUÍAS PESSOAIS

 No instante em que o país promove a substituição de vários documentos pela nova RG, fui ao meu velho surrão e encontrei estas relíquias. Carteira do Clube dos Oficiais, datada de 1977, do qual me desliguei. Título de Eleitor abandonado devido a idade, que me permite não mais votar. Enfim, a CNH substituída, mas que indica que há 52 anos sou habilitado. 


quarta-feira, março 02, 2022

NOTAS PARA O CFA

Três tópicos para a história do Clube Filatélico do Amazonas (CFA). Começo pela capa da revista Planejamento P&D Desenvolvimento, editada em 1977, trazendo uma alegoria do mapa brasileiro com selos postais. Bons tempos da Filatelia, com inúmeros colecionadores e exposições. 

Capa da revista, editada em
agosto de 1977 
Prossigo com a Coluna do Marinho, circulada no jornal O Estado do Amazonas, lembrando os 35 anos de atividades desta agremiação, sem olvidar seu presidente perpétuo, Nelson Porto.


Enfim, uma lembrança pessoal inserta na Coluna Filatélica, de Nelson Porto, encartada no Jornal do Commercio, de 06 | 03 | 1994.