No sexta-feira passada, assisti com outros frequentadores do Canto do Quintela esse maravilhoso trabalho escravo. Os operários não dispunham de qualquer proteção no trabalho: sem roupa adequada, muito menos botas, além da utilização de ferramentas inadequadas, por exemplo, respeitável marreta ainda da segunda guerra. Sem contar, a proteção para os transeuntes. Faltava apenas o relho do feitor, porque o calor amazônico substituía com sobra.
Caminhão que apoiava o serviço. Local: esquina da Sete de Setembro com avenida Joaquim Nabuco |
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