Para os mais jovens, que hoje não mais imprimem as fotos realizadas pelo celular. Na Manaus, de ante-ontem, para se ver as impressões a cores era necessário entregar o filme às empresas do ramo, que o enviava ao Sul do país. E restava esperar.
Anúncio em A Crítica, abril de 1983 |
Isso durou até que o empresário uruguaio Nuno Caplan, atraído pela Zona Franca, decidiu montar um laboratório fotográfico em nossa capital, que tomou o nome de Sonora. As máquinas foram encomendadas, porém faltava ao menos um técnico. Esse profissional, Caplan encontrou em Barcelona, Espanha. Contratou um jovem venezuelano que aqui chegou com a ideia de passar apenas o tempo para a montagem da empresa. Todavia, para nossa felicidade, até hoje o Carlos Navarro Infante segue em Manaus, em atividade, transferindo sua competência aos profissionais do ramo.
Esta publicação dominical é dedicada a ele, para que logo restabeleça a saúde.
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