Tomo quatro fotos para ilustrar o interesse do amazonense pelos peixes regionais, e são inúmeros. De certo, o mais cobiçado seja o tambaqui (colossoma macropomum), que, lamentavelmente, criado em cativeiro, mudou de nomenclatura, agora é roelo, e de sabor. Esta segunda linha já se espalhou pelo país.
Bom, comprado
o peixe no mercado, e selecionada a forma de cozimento, era o momento de
adquirir o carvão para o caso de assado na brasa, aliás a melhor forma de saborear
o tambaqui. A carvoaria mais conhecida, quase centenária, localizava-se na entrada
do bairro de Educandos, na cabeça da ponte Efigênio Sales, ocupando a
calçada lateral da sub usina de energia elétrica dita da Cachoeirinha.
Enfim, uma amostra
de acompanhamentos básicos deste vertebrado aquático servido nos restaurantes periféricos.
A insubstituível farinha e a lata de azeite Gallo(!). Hoje, tudo mudou: o
tambaqui virou roelo; a carvoaria, diante do controle da exploração de
madeiras, sumiu; e o Gallo, em função da taxa de importação, bateu asas.
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