Realizei o CAO (Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais) na PMCE (Polícia Militar do Ceará), há 50 anos. Realizado na Academia de Polícia Militar General Edgard Facó (APMGEF), em seu primeiro ano de atividade. Esta escola estava situada na avenida Mister Hall, em prolongamento da avenida Bezerra de Menezes, que seguia em direção a Caucaia.
Sala de aula, vendo-se (na primeira fila, à esq.) o comandante coronel Archias Pereira |
Sessão de formatura no Ginásio Paulo Sarasate, ao centro, capitão Carneiro da Silva e família |
Durante o corrente ano tentei contato com os velhos
camaradas pelas redes sociais, mas não obtive êxito. Tentei o clube dos
oficiais da reserva, também não fui bem-sucedido. Ao fim e ao cabo, comemorei a
data festiva solitariamente, até porque creio que sou o único sobrevivente dos
14 capitães concludentes, sendo dois da PMMA (Maranhão) e o mesmo número da PMAM
(Amazonas), os demais da PMCE (Ceará). Detalhe, eu possuía 26 anos, era o mais
jovem.
Os "estrangeiros" (a partir da esq.): capitão Zaqueu (PMMA), Roberto (PMAM), Frias (PMMA) e Carneiro (PMAM) |
Na ocasião, por iniciativa do capitão Paula Pessoa foi elaborado o distintivo da Academia. Deixei nele minha contribuição ao compor o dístico do emblema: Vigilando discere.
Ao final do CAO realizamos aquela viagem de estudos,
passando por São Luís do Maranhão e Belém do Pará, de onde visitamos Altamira
(no rio Xingu) para conhecer a rodovia Transamazônica, joia da coroa do governo
militar. Encerrando o circuito, estivemos em Manaus, para usufruir da Zona
Franca, onde meu colega Carneiro recolheu as fotos que ilustram a postagem.
Embarque da comitiva em Fortaleza (CE) e |
Desembarque no Ponta Pelada, em Manaus, à frente o coronel EB Dagmauro, comandante PMCE |
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