1876 – Nasce em Manaus, o bacharel Heliodoro Balbi, formado pela Faculdade de Direito do Recife, em 1902. Jovem competente, daí ter sido selecionado como orador da turma. No retorno a Manaus, conquistou uma cátedra no Ginásio Amazonense.
Dividiu-se entre o jornalismo e o magistério, mas teve que exercer a profissão para manter a família. Quando da criação da Universidade Livre de Manaus (1909) foi um dos fundadores e professor na Faculdade de Ciências Jurídicas.
As dificuldades políticas e financeiras levaram-no a incursionar no Tribunal do então Território Federal do Acre. Não mais voltou, morreu em Rio Branco, a 26 nov. 1918.
Também foi fundador da Academia Amazonense de Letras, em janeiro de 1918, meses antes de sua prematura morte. Ocupou a cadeira 2, de Tito Lívio Castro, que uma reformulação acadêmica tornou 27, de Castro Alves. Sua produção literária quase desapareceu, restando raros poemas e algumas crônicas editados em jornais.
Dom Basilio Pereira |
Tomara que lá o nome de Heliodoro seja mantido, não seja substituído como em Manaus, onde a sua praça é da Polícia.
1946 – Júlio José da Silva Nery, bacharel, é nomeado Interventor Federal do Amazonas. Nascido em Manaus, era filho do ex-governador Silvério Nery. Seu curto mandato estendeu-se até 31 de agosto.
Julio Nery (ao centro) e Álvaro Maia (à dir.), no dia da posse, O Jornal, 16 fev. 1946 |
2003 – O embaixador José Viegas Filho, ministro da Defesa, aliás o primeiro, desembarca em Manaus para conhecer a Amazônia. Entre outras atividades, visita o SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia).
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