Acionados, os soldados do fogo chegaram ao local sinistrado “providos de todo o seu material”. As mangueiras, todavia, não serviram porque o “líquido precioso faltou na hora H”. O diretor dos Serviços de Águas e Esgotos do Estado, Dr. Antonio Oliveira, esteve à frente da manobra para equacionar a deficiência. Conseguiu em cerca de 30 minutos, quando bombeiros e elementos do 27º BC controlaram a situação.
Em maio de 1949, o capitão EB Marcio de Menezes assumiu o comando da PMAM, a quem cabia o serviço de combate ao fogo. Por isso, sabendo das dificuldades da corporação, em setembro prestou esclarecimentos a imprensa.
O Jornal. Manaus, 11 set. 1949 |
Outra necessidade era a adoção de curso para oficiais e sargentos, e que alguns pudessem frequentar curso no Sul do País. Para isso, os primeiros elementos viajaram em 1953.
Levantamento total das “bocas de incêndio”, esperando obter com isso o indispensável apoio ao trabalho dos bombeiros. Esquecia o comandante da precariedade da energia elétrica e, em consequência, de água.
Montar uma escola de bombeiro voluntário. O plano era salutar, pois consistia em preparar bombeiros em casa comercial e outros estabelecimentos. Muito tempo depois, as indústrias possuem as brigadas de incêndio. Restauração do material existente. Outro plano simples, mas o governo não possuía recursos.
Ao que tudo indica, o comandante Marcio de Menezes nada conseguiu. Deixou o comando da PMAM no ano seguinte. Quando coronel, voltou a Manaus para comandar o 27º BC. Depois, em 1958, candidatou-se ao governo do Estado. Nada.
Favor anotar este número: 1390. Era o fone de atendimento dos bombeiros. Local: Quartel da Polícia Militar, situado na Praça da Polícia. Em 17 de dezembro de 1949, o 1.º tenente PM Jorge Fernandes de Lima assumiu o comando da Companhia de Bombeiros.
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