Já no crepúsculo do meu serviço ativo na Polícia Militar do Amazonas, cuidava do Museu Tiradentes. Em dezembro de 1992, fui entrevistado pela jornalista Leila Leong para o jornal A Crítica. Que publicou a matéria, trazendo apreciável efeito para o esforço que eu dedicava a esse ponto de cultura da cidade.
Atual Palacete Provincial, antigo Quartel da Polícia |
Dias depois, em 26 de dezembro, encaminhei àquele
matutino um Telex, agradecendo o trabalho jornalístico. Trinta anos depois compartilho
neste espaço aquele documento para sublinhar o avanço tecnológico de então
possibilitado pelo Telex.
Depois de agradecer em nome da corporação,
registrei que a publicação promoveu “o renascer das cinzas, dos fantasmas, dos
zumbis que guardam a porta principal do quartel, como sentinela fiel e
consciente de sua responsabilidade, com o olhar confiante no futuro de nossa
cidade”.
Aproveitei para assinalar que fora
contemplado com inúmeras manifestações de apoio e de estímulo, oportunidade em
que desejei “sucesso à jornalista, no Ano Novo, com votos de progresso
continuado e duradouro”.
Lá no rodapé, quase ilegível, alcancei o
nome de uma policial feminina – Idenilde (onde andará ela?), a responsável
pela digitação.
O Museu continua funcionando no mesmo
local, agora sob a denominação de Palacete Provincial. Venha conhecê-lo e as
outras atrações culturais.
Cópia do Telex mencionado |
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