José Braga, presidente (de pé), Almir Diniz e Rosa Mendonça |
O silogeu amazonense encerrou ontem as atividades do Ano Acadêmico Joaquim Nabuco. A festa foi revestida de muito significado, especialmente pela presença cerrada de convidados que, não só preencheram as cadeiras da platéia, como, curioso, ocuparam as poltronas azuis reservadas aos imortais.
Afinal, poucos acadêmicos compareceram. Dirigiam a mesa: José Braga, presidente; Almir Diniz, secretário-geral; Marcus Barros, diretor de edições; Max Carphentier, que lançava novo livro. Os demais: Armando de Menezes; Arlindo Porto; Rosa Mendonça; Carmen Novoa; Abrahim Baze; Euler Ribeiro; Cláudio Chaves; Elson Farias e Luiz Bacellar.
A abertura coube ao presidente Braga, que aproveitou para descrever as atividades do ano. Listou os livros e revista da Academia em lançamento; relacionou as pessoas homenageadas e os premiados no concurso de poesia.
O salão de honra da Casa de Adriano Jorge estava repleto |
Max Carphentier autografa seu livro - Catedral dos sacramentos |
A Academia também premiou o trabalho de dois colaboradores. Romulo Nascimento, designer de extrema sensibilidade artística, e Sergio Luiz Pereira, “garimpeiro dos nossos textos, revisor incansável, seguro no domínio da gramática. E mais, purificador de nossos textos, de ruídos causados pelos nossos descuidos ou nossas desatenções”, assegurou o presidente José Braga.
O homenageado Sergio Pereira, posando com a Sofia Mendonça |
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