Para lembrar a data, porém, tomei emprestado trabalho de dois escritores: o primeiro é do Aguinaldo Figueiredo, autor de Santa Luzia: história e memória do povo do Emboca, já em segunda e preciosa edição. Apesar de alguns desencontros, causados em grande parte pela memória de terceiros, Aguinaldo lembrou com predicado o padre Paulino Lemmeier (esta me parece ser a grafia correta), o primeiro vigário do bairro, portanto, o fundador da igreja de Santa Luzia. Em seu livro descreve a robustez do germânico sacerdote e sua predileção pela cerveja amazonense XPTO. Igualmente recorda e sublinha a devoção aos amigos conquistados em Maués (AM), onde exerceu o sacerdócio.
Padre Paulino e paroquianos, do livro Santa Luzia |
Antes de prosseguir, quero deixar registrar minha reminiscência. Estudante no seminário São José, frequentei a igreja de Santa Luzia por quatro anos, a partir de 1960. Assim, tive contato com o padre Paulino tanto no seminário, como meu professor de francês, quanto na paróquia. Ainda na capela primitiva, construída de madeira e com capacidade para “meia dúzia de paroquianos”.
Depois, os caminhos da vida nos separaram. E, sobre o velho sacerdote, sei apenas que se encontra sepultado no cemitério de São Francisco, no Morro da Liberdade.
Para completar a homenagem ao primeiro vigário e, por extensão ao bairro de Santa Luzia, transcrevo uma crônica do Doutor Newton Sabbá Guimarães, eminente membro da Academia Amazonense de Letras, entre outros títulos, ora residindo na capital de Santa Catarina, publicada há 50 anos no extinto O Jornal de nossa capital
Os trinta anos de sacerdócio do padre Paulino
Newton Sabbá Guimarães
oi como vai tudo bem
ResponderExcluirolah, coronel, cvomo vai espero que desta vez eu consiga mandar um alo ao sr, e dizer do privilegio que e ser seu amigo e ainda do quanto e gostoso e proveitoso navegar no blog
ResponderExcluirdo coronel
Sou,FERNANDO AUGUSTO ARAUJO DA CRUZ,nascido em 1949 na Cachoeirinha,na Av.Ipixuna 1438,frequentei muito a Igreja de Santa Luzia,ia nas festas do Arraial,era tempo bom,conheci o Padre Paulino pessoalmente,eu sai de minha casa e seguia a pé até Santa Luzia,era tempo bom que não volta mas.Hoje moro aqui no RIO DE JANEIRO-RJ,mas o meu coração tá em minha terra Manaus.Rio-RJ,13/Fev/2911
ResponderExcluir-Apesar de ser de uma outra Igreja que não a Católica. Fiquei muito feliz de ver uma foto do padre Paulino, Nasci e 09 03 1949, e minha infância e adoleicência foi vendo este grande homem de voz inconfundivel, reza muitas missas.
ResponderExcluirJackson Palha Morador da Av. Leopoldo Peres
até 1958 e Morro da Liberdade até hoje.