Vou na sexta-feira para rever os colegas (que um dia eu deixei a...), enquanto isso, sigo relembrando umas “paradas” do Clube.
O comandante geral da Polícia Militar tem competência para resolver este problema. O problema a que me refiro é a utilização pouco recomendável do clube dos oficiais. Uma grita insistente repercute pela corporação. A eleição pode ser uma ocasião propícia para solucionar o impasse, tanto que até as redes sociais estão sendo utilizadas, sem muito sucesso.
Robério Braga (à dir.), governador Vivaldo Frota e coronel Medeiros e a esposa Olga (à esq.), no Clube dos Oficiais, 1990 |
No entanto, como manter uma instituição se não existem recursos financeiros? Volto aqui a repetir, nos bons tempos o maior sócio era a própria corporação, que subsidiava amplamente o clube.
Mas isso desapareceu por vários motivos. Os três mais visíveis: a fiscalização mais competente das contas da PM; a quantidade e o valor da mensalidade e, principalmente, as costumeiras dissensões. Não se podem esquecer as iniciativas tomadas para suprir a necessidade financeira, são exemplos: associação de civis, a construção de apartamentos, de lojas, aluguel da sede etc.
Antes de prosseguir, vou determinar a data da primeira festa de carnaval do Clube. Ocorreu em 24 de fevereiro de 1974, no parque aquático do Rio Negro Clube. Foi na sexta-feira gorda, presente o coronel Lucy Coutinho e os oficiais e família. Revendo as fotos, vê-se que o jargão – e éramos todos jovens! – é perfeitamente aplicável.
Tenentes Benfica e Matias comandam a festa. Jornal A Crítica |
A partir da esq. capitao Fausto, major Osorio, tenentes Vital e Pereira. Jornal A Crítica |
Em diversas oportunidades assisti a intervenção do comando da PMAM em clubes associativos de seu pessoal. O clube dos cabos e soldados pode muito bem confirmar esta história. Repito: o comandante geral possui essa atribuição e, se não a cumpre, resta a terceira via, a Justiça.
Os "adjetivos" da campanha eleitoral de 2009 dirigidos ao comandante-geral da PMAM |
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