Detalhe da fachada da Academia, em 1984 |
Na ocasião, foi entregue o prêmio ao vencedor do concurso sobre Castro Alves, comemorativo do centenário de falecimento do poeta de Navio Negreiro, ao então universitário Nelson Azevedo dos Santos
Jornal do Commercio. Manaus, 26 nov. 1971 |
Djalma Batista |
Djalma, de Tarauacá, lembrou a coincidência de Jarbas, de Xapuri, ambos nascidos no Acre para, discorrer sobre a epopeia acreana e o vulto de Plácido de Castro, descrita pelo imortal Araújo Lima. Enfim, denominou ao encontro acadêmico de “uma festa regionalista”.
O ministro Passarinho improvisou o agradecimento, desculpando por não conhecer melhor a Academia Amazonense, a qual passa a pertencer e aos seus membros. As inúmeras tarefas do Ministério não o permitiram esse aprofundamento. Mas, ressaltou a figura de Péricles Moraes, ocasião em que solicitou uma foto do “velho mestre”.
Aproveitou bem assim para discorrer sobre a obra de Alberto Rangel, o criador do Inferno Verde, ressaltando que, “apesar da vasta literatura dando à Amazônia outras definições”, foi esta que “pegou”.
Página do Jornal do Commercio. Manaus, 26 nov. 1971 |
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