Simplício Coelho de Rezende |
Na verdade, são dois os jazigos dos Rezende que se confrontam com o túmulo de Ária Ramos, a violinista morta no carnaval de 1915. Há sobre o túmulo desta artista um poema, bastante elucidativo da tragédia. Também encontrei sobre um sepulcro da família Leiros uma lápide com inscrição em latim. Zózimo Leiros despede-se da esposa Anna Garcia Leiros.
Paes Barreto |
Paralelo a essa movimentação no São João, lembrei-me do aniversário de dois colegas da Polícia Militar do Estado. Um deles, o coronel Ilmar Faria, falecido em 1999. O outro, o coronel Fernando Valente Pereira (nascido em 1949), que deve ter feito uma festa pela vida. No entanto, para a tristeza de parentes e da AVC (Associação dos Velhos Coronéis), hoje o coronel Valente se juntou a tantos, quando o coração dele não suportou as emoções e o tratamento que o mantinha sob cuidados.
Descansa em paz, caro Valente, que eu costumava tratar por Vavá.
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