CATANDO PAPÉIS & CONTANDO HISTÓRIAS
sexta-feira, abril 02, 2010
DEU EM... A CRÍTICA
Apenas curiosidade, para amenizar a Sexta-feira santa. A maioria dos descritos já nos precederam, e como proclama a madre Igreja, com o sinal da fé.
A publicação ocorreu em 23 de outubro de 1958.
EU E ELES... CÁ DA TERRA
Um leitor nos enviou os seguintes aforismas:
Eu tenho lebre e o Plínio Coelho
Eu chupo laranja e o Vivaldo Lima
Eu cultivo cravos e o Moacir Rosas
Eu sou dos diabos e o Rayol dos Santos
Eu tenho cabra e o Hemetério Cabrinha
Eu tenho bigode e o P. T. Barba
Eu nada valho e o Adalberto Valle
Eu tenho igapó e o Aldévio Praia
Eu vivo triste e o Dr. Contente
Eu sou doce e o Benedito Azedo
Eu vendo telhas e o Claudio Palhas
Eu sou terrestre e o Jauary Marinho
Eu leio Horácio e o Arthur Virgílio
Eu vou na boleia e o Alfredo Aguiar
Eu tenho onça e o Miranda Leão
Eu tenho filhos e o Ulisses Paes
Eu tenho ferro e o Antonio Madeira
Eu sou cá da terra e o José Forasteiro
Eu tenho frango e o Freitas Pinto
Eu tenho avenidas e o Padre Ruas
Eu tenho goiaba e a Terezinha Morango
Eu tenho cedro e o Wanderley Pinho
Eu tenho vila e o José Cidade
Eu sou malvado e o Ismael Benigno
Eu tenho xícara e o Josafá Pires
Eu sou das virgens e o Cabral dos Anjos
Eu sou prata grossa e o Francisco Orofino
Eu sou fino e o Barbosa Grosso
Eu falo mentira e o José Verdade
Eu sou barbado e o Manuel Barbuda
Eu sou grande mestre e o Gilberto Mestrinho
Eu tenho gravetos e o Óscar Ramos
Eu sou lobo e o Milton Cordeiro
Eu tenho cachorro e o Taumaturgo Lobo
Eu toco piano e o Bastos Lira
Eu tenho trapiche e o Arlindo Porto
Eu fico parado e o Almeron Caminha
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A minha intenção é reproduzir os velhos acontecimentos que produzem a história do Amazonas. Por isso, considero-me um experto catador de papeis antigos.
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