Depois da invasão bárbara que assola o centro, pensei que já tinha visto tudo no panorama da cidade. Mas, hoje pela manhã, fui surpreendido em frente ao Colégio Dom Bosco.
A mulher da foto, por sinal bem vestida, aproveitou o capô de um carro e o forte sol para secar a roupa. Com o detalhe de que vez ou outra a revirava, para melhor aproveitar a canícula. A exposição era completa, inclusive das peças íntimas.
Lembrei-me do “quarar” a roupa, mas o Houaiss não me permitiu usar o termo. Ensina ele que este verbo indica clarear a roupa, que não é o processo usado. De outra maneira, se qualquer lavanderia local aplicar esse processo, haverá economia de energia elétrica.
Verdade mesmo é que a cidade está entregue à sorte.
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