Como a praça foi tomada pela circulação de coletivos (terminal central) e de vendedores ambulantes (camelódromo), nem sei como se deve intitular aquele espaço.
Praça do Comércio, Manaus, 1905 |
Para elucidar o que dizia, Ypiranga narrou um fato: “tenho lido nas gazetas referências a uma ponte dos Bilhares”. Acontece que esta apenas existe devido ao “ponto de reunião de pessoas amantes do bilhar”, que utiliza um botequim desse nome, localizado ao longo da outrora estrada de Constantino Nery.
Na verdade, ensina o mestre, aquele local “chama-se oficialmente Chapada de Eduardo Ribeiro, abreviada para Chapada”. Enfim, a ponte é legalmente de Eduardo Ribeiro e não dos Bilhares.
Igualmente, desejando apenas elucidar, seguem algumas fotos de uma praça. A mesma que nos primórdios era a Praça do Comércio, e hoje?
Praça Osvaldo Cruz. Manaus, c1950 |
Praça da Matriz, na inauguração do Obelisco, em 1942 |
Outro aspecto da Praça Osvaldo Cruz, anos 1950 |
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